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É indispensável o culto da solidariedade como simples dever.

Todos possuímos algo para dar.
O níquel da assistência dor'>consoladora...
A roupa esquecida ou imprestável...
O pão que sobra à mesa...
A frase reconfortante...
O livro renovador...
A benção de uma prece...

Não nos reportamos, porém, à esmola suplicada. Dizemos da ação espontânea e constante do amor fraterno que procura os companheiros menos felizes para socorrê-los nas provas difíceis e deprimentes, copiando a Infinita Bondade Celestial que não nos aguarda atitudes mendicantes para doar-nos a luz do sol.

Se recolhemos a benção do Senhor, em cada instante da estrada, é justo saibamos estendê-la aos que nos cercam,em nome do Cristo Vivo que não nos desampara.

Precisamos da lídima caridade uns para com os outros, como, necessitamos doar que nos sustenta.

Caridade sem tributos de gratidão.
Caridade sem orientação de virtude.
Caridade como saúde da alma.
Caridade como hábito justo.
Caridade como inalienável obrigação.


Por: Emmanuel, Do livro: Vida e caminho, Médium: Francisco Cândido Xavier – Espíritos Diversos


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