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De nós mesmos flui o manancial da vida.
Vitória ou derrota, alegria ou tristeza, felicidade ou infortúnio, são produtos do nosso próprio coração.
Deus concede recursos iguais para todos, e nós facilitamos ou complicamos os processos de execução dos Propósitos Divinos a nosso respeito.
As leis do trabalho não se modificam.
Não existe privilégio.
Ninguém foge ao cumprimento da Lei.
Realizaremos quanto nos cabe no tempo, ou voltaremos à lide com o tempo, a fim de criar, refazer ou reaprender.
A custa do calor na forja, converte-se o ferro bruto em utilidade. Sofrendo a chuva e o vento, entreabre-se a flor numa festa de cor e de perfume. Consumindo-se, o óleo na candeia se transforma em luz. O brilhante é o coração da pedra que se deixou lapidar.
Cada criatura observa a Criação de acordo com as experiências que já acumulou.
“Conquista-te! Aprende! Cresce! ilumina-te! – eis as sugestões da Natureza, em toda parte.
Quando o homem adquirir “olhos de ver” e “ouvidos de ouvir”, perceberá a beleza da espiritualidade vitoriosa e distinguirá a sintonia da Eternidade.
Tudo depende de nós.
A sombra e a claridade, a cegueira ou a visão, a fraqueza e o fortalecimento surgem em nosso caminho, segundo a direção que impusermos às sagradas correntes da vida.
Deus é Amor, é Criação, é Vida, é Movimento, é Alegria, é Triunfo. Dirijamos nosso sentimento para a Vontade do Senhor e o Senhor naturalmente nos responderá, santificando-nos os desejos.


Por: Bartolomeu dos Mártires, Caso tenha ou possua, envie-nos a referência desse texto.


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