
Mesas Girantes, por Orson Carrara
Lamento, desgosto, ressentimento. Estas são as definições da
palavra queixa. Por si só já indicam um estado desagradável, perturbado, e
trazem consigo o agravante de contaminar o ambiente, prejudicar pessoas com o
pessimismo e com uma certa pressão emocional. É tão ruim que só pode mesmo gerar
outro lamento.
Tais sentimentos tiram a espontaneidade das relações, dificultam o fluir natural
da vida e criam enormes obstáculos para o êxito dos empreendimentos. Como indica
Caetano Veloso na música que tem exatamente o mesmo título, a queixa “(...) é o
avesso de um sentimento, um oceano sem água (...)”. Pior é que pode se
transformar num hábito, num comportamento que a pessoa nem percebe, tornando-se
um reclamão, um queixoso contumaz, tornando-se desagradável e muitas vezes
inconveniente.
É comum, inclusive, que onde estão os queixosos contumazes, aqueles que não
vigiam o verbo, nem o comportamento de reclamar, acusar ou contestar por
capricho e nunca para colaborar, o ambiente torna-se pesado, dificultando as
iniciativas.
As adversidades na vida são naturais, na verdade autênticos degraus de
amadurecimento e crescimento pessoal. Necessário encarar os obstáculos como
verdadeiros mestres que nos ensinam a viver. Então, pode-se perguntar: reclamar
resolve, muda alguma coisa? Queixar-se pode colaborar para a harmonia na
convivência e para o equilíbrio pessoal? Claro que não! A queixa por hábito
apenas é inútil e nociva.
Claro que há situações que ela poderá ser útil, mas é preciso ponderar
justamente para não adquirirmos o feio hábito de simplesmente queixar-se de
tudo, pois aí seremos os eternos descontentes, o que é lamentável diante das
próprias perspectivas diárias.
Roosevelt Tiago, renomado escritor e palestrante, atento a essas ocorrências,
lançou, com muita propriedade, seu novo livro Terapia Anti Queixa.
Notem os leitores a oportunidade do título. Dá para imaginar o conteúdo
convidativo para vencermos essa tendência perniciosa de queixar-se por tudo ou
por nada. O livro, todo ilustrado, traz exemplos e reflexões notáveis, tem
prefácio do grande maestro João Carlos Martins – que teria todos os motivos para
queixar-se e soube superar as adversidades que enfrentou –, está todo ilustrado
e, óbvio, traz a visão que esclarece e conduz para refletir sobre a grave
questão.
O título é bom, o conteúdo é muito oportuno e só de ver a obra já temos a
sensação agradável dos benefícios de levantarmos a cabeça com coragem e
determinação diante das situações adversas. Autêntica terapia mesmo! Lançamento
muito oportuno para presentear e refletir. Solicite seu exemplar pelo fone 0800
770 2200 ou pelo site www.solidumeditora.com.br
Texto Orson Carrara
Dia 01 de 1880
Nasce na cidade de Sacramento, MG, Eurípedes Barsanulfo. Desencarna em 1º de
novembro de 1918.
Dia 01 de 1985
Divaldo Pereira Franco concede entrevista de 15 minutos à Rádio Paralelo 22, de
Johannesburg, África do Sul.
Dia 02 de 1827
Nasce em Tulle, França, Pierre-Gaëtan Leymarie. Desencarna em 10 de abril de
1901, em Paris.
Dia 02 de 1980
Em São Paulo, SP, desencarna Silvino Canuto de Abreu, jornalista, escritor,
conferencista e pesquisador espírita. Nascido em Taubaté, SP, em 19 de janeiro
de 1892.
Dia 02 de 1981
Divaldo Pereira Franco recebe o título de cidadão honorário de Uberlândia, MG.
Dia 02 de 1995
Divaldo Pereira Franco concede entrevista à TV C. 12 de Cochabamba, Bolívia.
Dia 03 de 1944
Nasce em Apucarana, PR, Milton Gonçalves, trabalhador espírita da região
noroeste do Estado. Foi Presidente da 8ª União Regional Espírita, sediada em
Paranavaí, onde desencarna em 2 de outubro de 1994.
Dia 03 de 1949
Em Liège, Bélgica, desencarna José Lhome, divulgador do Espiritismo, Presidente
da Federação Espírita da Bélgica. Nascido na mesma cidade, em 14 de junho de
1881.
Dia 04 de 1978
Em Teresópolis, RJ, o Grupo Espírita Isabel, a Redentora realiza a Primeira
Semana Espírita da cidade,... Saiba mais...