
Cooperação Encadeada, por Batuira
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Ocorreu há algum tempo. Personalidade nacional famosa sofreu um acidente com
seu filho de apenas seis anos de idade.
Durante mais de dez horas ficaram aguardando socorro, em um quase pântano.
O pai, bastante ferido, tranquilizou o filho dizendo-lhe que Papai do Céu iria
dizer às pessoas onde eles haviam caído. Que ele não ficasse com medo. Logo
estariam salvos.
A fome e a sede se instalaram. A noite chegou. O medo do garoto aumentou.
No cair da noite, ele afirmou que estava zangado com Papai do Céu. Afinal, ele
não tinha contado para ninguém onde eles estavam. O socorro não havia chegado.
Finalmente, ambos foram resgatados. O garoto, ileso. Nada além de bastante
assustado.
Nas entrevistas que se seguiram, o pai adjetivou o comportamento do menino de
seis anos como o de um verdadeiro herói.
Foi ele quem auxiliou o pai a mover o corpo, procurou água em meio à lama e até
providenciou um galho para afastar eventuais urubus que viessem atacar seu pai.
É que o sangue que jorrava do corte na sua testa poderia atraí-los.
O menino, passado o perigo, voltou a pular e saltar. Na escola contou sua
aventura.
Lamentou não ter nenhum arranhão para referendar que o que estava narrando era
verdadeiro.
A nota mais importante, em todo o episódio, no entanto, ficou mesmo por conta do
garoto vivo e peralta.
Ao ser indagado por um jornalista a respeito de quem era o seu herói, desde que
ele mesmo assim era considerado, esperou-se que ele apontasse o pai, por dois
motivos.
Pai é sempre herói para o filho. Nesse caso, acresce o fato dele ser famoso
internacionalmente.
Entretanto, sem titubear um momento sequer, ele exclamou: Meu herói é Papai do
Céu!
Oxalá pudessem nossos filhos ter este conceito. E nós mesmos. Conceito que é
afirmação de fé.
Fé de quem sabe que é Deus que nos governa a vida, sustenta as horas e dispensa
bênçãos.
Deus Pai que nos ama e cujo amor se manifesta no hálito à vida.
Vida que permite a uma débil raiz a força para fender a rocha ou extrair do
interior da terra o perfume da flor. O sabor do fruto.
Deus Pai que nos criou Espíritos, fadados à perfeição. Que estabeleceu o
processo da reencarnação, a fim de que, através de inúmeras etapas, realizemos
experiências evolutivas, desdobrando os germes que dormem em nosso íntimo, até
se agigantarem na glória do bem.
Em qualquer circunstância, pois, não nos esqueçamos do amor de Deus, que se
estende sobre todos nós.
Você sabia?
Você sabia que o amor de Deus é o programador perfeito para a exuberância
infinita das galáxias?
Que é o Seu amor que dá equilíbrio ao cosmo, com tal precisão que extasia a
mente humana, que apenas começa a compreender as leis de sustentação e de ordem
vigentes em toda parte?
Em Vigilância: por Joanna de Ângelis
Equilíbrio: por Emmanuel
Passo de Luz: por Emmanuel
Incursão da Consciência: por Joanna de Ângelis
Disciplina: por Bezerra de Menezes