C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Durante os dolorosos
eventos trágicos
registrados no
século III d,C., em
Lugdunum (atualmente
Lyon, na França),
nos quais os
discípulos de Jesus
foram, mais de uma
vez, martirizados,
notabilizaram-se
extraordinários
servidores da
Verdade, que
superaram o
holocausto, cantando
hinos de amor ao
Mestre Incomparável.
A partir daí,
aureolados pelo
sacrifício da
própria vida,
renasceram em
diferentes períodos
da História da
Humanidade, a fim de
preservarem a
magnitude da
doutrina de amor e
de renúncia que Ele
instalara na Terra,
santificada pelo Seu
próprio sacrifício
na cruz.
Desfigurada pelos
tormentos humanos na
sucessão dos
séculos, sempre foi
reativada pelo
retorno desses
mártires ao
proscênio terrestre,
onde a vivenciaram
integralmente,
quando assinalaram a
existência pela
mansidão e pela
misericórdia, pela
abnegação e pela
humildade, de forma
que se pudesse
retornar à
pulcritude dos
ensinamentos,
conforme foram
ministrados e
vividos pelo Senhor
e pelos Seus
discípulos
dedicados.
A fim de que ficasse
imortalizada nas
mentes e nos
corações, a
incomparável
doutrina sempre os
arrebatava, ao tempo
em que demonstravam
que somente por meio
da entrega total das
existências era
possível tornar a
vida significativa e
digna de ser
experienciada.
Graças a essa
abnegação, o poder
temporal que, por
vezes, a asfixiava
não conseguiu
destruí-la, embora a
tenha desfigurado
nos seus conteúdos
profundos de amor e
de caridade.
Quando foi
programada a chegada
do Consolador à
Terra, a fim de
restabelecer-lhe os
fundamentos e
apresentá-la
conforme é,
missionários do Bem,
acostumados a
imolar-se em favor
de sua grandeza,
ofereceram-se para
retornarem ao palco
terreno e viverem-na
em toda a sua
pujança e
significação.
Allan Kardec, o vaso
escolhido, sob a
inspiração do
Espírito de Verdade,
elegeu, entre os
muitos candidatos
que acorreram ao
chamado para
ajudá-lo, aqueles
que permaneceriam na
retaguarda, na
espiritualidade,
inspirando-o e
conduzindo-o,
enquanto outros
volveriam ao
invólucro material
para demonstrar,
pela vivência e pelo
conhecimento, o
valor grandioso do
pensamento de Jesus
redivivo no
Espiritismo.
Desse modo, depois
do memorável dia 18
de abril de 1857,
quando foi
publicado, em Paris,
O Livro dos
Espíritos, por Allan
Kardec, e a mensagem
grandiosa
espalhou-se como
bênção inusual pela
Terra, já descera às
sombras do planeta
um daqueles mártires
de Lugdunum1 , que
se denominara Adolfo
Bezerra de Menezes
Cavalcanti, cuja
existência seria
assinalada pela
constante presença
dos Céus, a fim de
tecer em luz todos
os seus dias até o
momento da
libertação carnal.
Sua existência foi
assinalada pelos
valores nobres que
caracterizam os
Espíritos ditosos,
rica de experiências
iluminativas,
demonstrando a
interferência do
Mundo Maior em
inúmeros lances,
mantendo-o nos
interesses e lutas
do século até o
momento em que foi
convocado para a
reabilitação da
Mensagem sob a
inspiração de
Ismael, o Anjo
protetor da
nacionalidade
brasileira.
A sua dedicação à
caridade e ao reto
cumprimento dos
deveres demonstrou
como é possível
autoiluminar-se sem
fugir ao convívio
social e iluminar as
vidas que se
encontram em sombras
e conflitos sem lhes
criar novos
tormentos.
Profundamente
vinculado ao
Evangelho, tornou-se
exemplo do amor, à
semelhança do Cantor
de Deus, de Assis,
no passado, em
versão moderna,
perfeitamente
acessível a todos
quantos necessitem
de um sentido
psicológico e ético
para a jornada
humana.
Concluída a tarefa,
retornou em glória
às Estâncias
sublimes de onde
veio, continuando a
dedicar-se ao
ministério de
consolo e apoio aos
filhos do Calvário,
nas verdes terras do
Brasil.
50 anos depois,
todos dedicados à
compaixão e à
misericórdia, à
inspiração do bem e
das virtudes, foi
homenageado nas
Altas Esferas,
quando a Mãe
Santíssima
propôs-lhe
transferir-se para a
região mais feliz,
por haver atingido
alto nível de
evolução.
Amando, porém, os
irmãos da
retaguarda, ele
solicitou permissão
para ficar nas
sombras da Pátria do
Cruzeiro, enquanto
houvesse dores a
socorrer e lágrimas
a enxugar...
Atendido pela
Senhora Sublime,
permanece até hoje
sendo o lenitivo
para os que sofrem e
o afetuoso amigo dos
infelizes em nome de
Jesus.
Glória ao Dr.
Bezerra de Menezes,
no transcendente
cumprimento do seu
ministério
iluminativo!
* * *
O livro que se irá
ler (Bezerra de
Menezes – O homem,
seu tempo e sua
missão, de Luciano
Klein, ed. Federação
Espírita do Estado
do Ceará – Memorial
Bezerra de Menezes)
é um repositório de
bênçãos, narrando a
existência
planetária do nobre
Benfeitor da
Humanidade, toda ela
tecida em luz.
Que os conhecimentos
hauridos após sua
leitura e reflexão
possam servir de
roteiro de segurança
e de conforto
espiritual,
apontando o rumo da
plenitude a todos
nós, que nos
encontramos em lutas
de recuperação
espiritual.
1- Colonia Copia
Claudia Augusta
Lugdunum era uma
importante cidade
romana na Gália,
junto ao rio Ródano
(artéria de ligação
entre o centro da
Gália e o
Mediterrâneo),
localizada no atual
espaço geográfico de
Lyon, na França. A
cidade foi fundada
em 43 a.C. por
Lucius Plancus.
Serviu como capital
da província romana
de Gallia
Lugdunensis. Dois
imperadores, Cláudio
e Caracala, nasceram
em Lugdunum. Em 177
d.C., ali ocorreu a
terrível perseguição
aos cristãos,
durante o reinado de
Marco Aurélio (161 –
180). |
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pelo Espírito
Vianna de Carvalho |
Psicografia de
Divaldo Pereira
Franco, na tarde de
19 de agosto de
2014, na Mansão do
Caminho, em
Salvador, Bahia. Do
site: http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=702. |
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