C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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A busca da
felicidade tem sido
a aspiração maior do
ser humano desde os
primórdios do seu
desenvolvimento
intelecto-moral.
Não conseguindo
ainda discernir,
buscava superar as
sensações dolorosas
e desagradáveis,
recolhendo-se na
furna ou na floresta
onde pudesse viver
sem assaltos.
À medida que as
sensações se
tornavam mais
delicadas, passou a
buscar aquelas que
melhor prazer
proporcionavam,
iniciando-se o
desenvolvimento
ético do pensamento.
Desde aquele de
natureza primitiva
ao racional, e desse
ao cósmico, surgiram
necessidades éticas
e emocionais que
deveriam ser
trabalhadas, a fim
de que predominassem
aquelas que
plenificam os
sentimentos.
Foi o período em que
o pensamento
mitológico deu lugar
à percepção mental
dos valores que
proporcionam
renovação interior.
Surgiram as escolas
da lógica e da
razão, bem como as
diretrizes para
alcançar-se
determinadas
experiências
agradáveis e
compensadoras, tais
como Licurgo, que
estabelecia ser a
felicidade como
resultado do poder e
do ter. Logo depois,
em contraposição,
apareceu Diógenes de
Sinope, com a
proposta cínica,
tentando demonstrar
que a posse é
impedimento à
felicidade pelo medo
que se tem de a
perder. Quase que
concomitantemente
surgiu o estoicismo
de Zenão de Citio,
renascendo com vigor
as ideias de
Sócrates, mediante a
visão de si mesmo, o
olhar para dentro, o
autoconhecimento...
A partir de então,
multiplicaram-se as
escolas de
pensamento, e nos
tempos atuais,
graças às ideias
perturbadoras que
ganharam a
sociedade, com as
suas demandas
políticas,
religiosas e
ateístas, o
pensamento desvairou
e a felicidade
recebeu chacota dos
cínicos e nadaístas.
No século passado, o
poeta brasileiro
Vicente de Carvalho,
entre outros
conceitos sobre o
tema informou: A
felicidade é como um
pomo, que nunca o
pomos onde nós
estamos, e nunca
estamos onde nós o
pomos.
O Espiritismo,
confirmando a
excelência do
pensamento de Jesus,
esclarece que a
felicidade consiste
em fazer o próximo
feliz, isto é, amar
a todos com o mesmo
vigor com que se ama
a si mesmo.
Esse desafio
constitui a nobre
conquista da
plenitude, que se é
feliz pelo que a
todos se proporciona
em bem-estar e
alegria de viver.
Quando a criatura
humana dê-se conta
de que o próximo é o
caminho que a leva à
paz, em razão das
bênçãos que se lhe
podem proporcionar,
o equilíbrio
emocional
estabelecerá na
Terra o primado do
amor, portanto, da
felicidade.
Se desejas realmente
ser feliz,
utiliza-te deste
momento de
desconforto geral e
evita a crítica,
passando à ação do
bem, e verás surgir
uma nova primavera
rica de bênçãos.
Sê, pois, tu, aquele
que constrói a
felicidade onde te
encontras,
facultando-a a
todos. Assim, a
felicidade de outrem
será tua também. |
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por
Divaldo Franco |
Artigo publicado no
jornal A Tarde,
coluna Opinião, em
24.3.2022. Do site:
http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=712. |
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