C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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A sociedade atual
nos impulsiona a
vivermos de forma
rápida, ágil,
competitiva, não
podendo perder
nenhum minuto.
Somos constantemente
influenciados por
imagens, vídeos e
conteúdos que nos
dizem que precisamos
estar em movimento
constante.
Sermos produtivos e
gerar riquezas o
tempo todo a todo
custo.
É de nos
perguntarmos se
conseguimos viver
saudáveis, nesse
ritmo tão acelerado
e com tantas
exigências.
É importante
refletirmos sobre a
necessidade de
termos momentos de
pausa, em nossas
vidas.
Será que alguns
instantes de
desaceleração é
perda de tempo?
Mas, o que será
mesmo a perda de
tempo? Será o deixar
de ser produtivo?
Será deixar de estar
permanentemente
gerando lucro?
Será que nos
permitirmos o
descanso, quando
estamos exaustos,
não será um ganho de
tempo?
A pausa faz parte
dos fundamentos
prescritos aos
seguidores de
algumas religiões.
Lembramos que no
judaísmo há o shabat,
que é o dia do
descanso. Para os
muçulmanos, o dia de
descanso é a
sexta-feira.
Alguns países têm
por tradição um dia
dedicado ao repouso.
Na Alemanha, o
domingo é consagrado
ao descanso. É o dia
do silêncio,
protegido por
legislação nacional.
Nesse dia, a maior
parte do comércio
fica fechado.
É o dia ideal para
acordar tarde, tomar
um longo café da
manhã e, se o tempo
estiver bom, sair
para andar pelo
parque, passear na
floresta e brincar
com crianças ao ar
livre.
Em outros países
europeus, como na
Espanha, o descanso
após o almoço,
conhecido como
siesta, é um costume
praticado nos
pueblos, cidades
pequenas, onde vivem
poucas pessoas.
E existem empresas
que oferecem aos
seus funcionários
espaços de
relaxamento e
descanso. Lugares
onde eles podem ir
para sair do ritmo
acelerado de
trabalho, tirando
uma soneca e
refazendo as forças.
Descansar também é
parte da natureza.
Nosso corpo e nossa
mente precisam de
repouso.
Então, se estamos
cansados, deitemos,
relaxemos, tiremos
um cochilo. Sem
culpa.
Mentes serenas e
tranquilas produzem
mais.
Esse é o princípio
do ócio criativo, do
entendimento de que
desacelerar o ritmo
pode nos levar mais
longe, de forma
segura e
confortável.
Façamos isso pelo
bom senso, pela
nossa saúde e
bem-estar.
Façamos isso pela
saúde dos nossos
relacionamentos, das
pessoas próximas
que, com muita
razão, reclamam que
nós não estamos
dispensando o devido
tempo para elas.
É possível
administrarmos o
nosso tempo para
incluir nele
momentos de pausa e
descanso.
Jesus, em alguns
momentos de Sua vida
neste planeta,
também se retirava
do núcleo das
atividades para a
reflexão e oração.
Podemos e devemos
nos permitir o
descanso quando
nossas forças
estejam em seu
limite.
Cuidar de nosso
corpo e nossa mente
é nossa
responsabilidade.
Descansar, quando
necessário, não é um
erro, não nos
sintamos em falta.
Reconheçamos os
limites de nossas
forças para nos
mantermos em
harmonia e
saudáveis, nos
permitindo as pausas
necessárias.
Pensemos nisso. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com base
no cap.10, do livro
A força do um, de
André Trigueiro, ed.
Infinda. Do site:
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6744&stat=0. |
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