C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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O
ALUNO
AGRESSIVO
E O
PROFESSOR
PACIENTE |
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Havia um aluno muito
agressivo e inquieto
naquela escola.
Ele perturbava a
classe e arrumava
frequentes confusões
com os colegas.
Era insolente e
desacatava a todos.
Parecia sentir
prazer em perturbar.
Onde ele estivesse,
podia-se ter a
certeza de alguma
confusão.
Repetia os mesmos
erros com frequência.
Parecia
incorrigível.
Os professores não
suportavam mais sua
presença.
Chegaram a planejar
expulsá-lo do
colégio.
Foi então que entrou
em cena um professor
que resolveu
investir naquele
jovem.
Disseram que seria
perda de tempo.
Tratava-se de um
caso perdido, sem
solução.
Mesmo não tendo
apoio de seus
colegas, o professor
começou a procurar o
aluno nos intervalos
das aulas para
conversar.
No início, era
apenas um monólogo,
só o professor
falava.
Aos poucos, ele
começou a envolver o
jovem com suas
próprias histórias
de vida e com suas
brincadeiras.
De modo gradativo,
os dois construíram
uma ponte entre seus
mundos.
O professor
descobriu que o pai
do rapaz era
alcoólatra e
espancava o garoto e
sua mãe.
Compreendeu que
embora ele parecesse
insensível, já tinha
chorado muito.
Entendeu que a
agressividade que
exteriorizava na
escola, era uma
reação desesperada
de quem pedia ajuda.
Só que ninguém, até
então, havia
decifrado sua
linguagem.
Era mais fácil
julgá-lo do que
entendê-lo.
Sua agressividade
era um eco da
violência que
recebia. Era a
manifestação da sua
própria incapacidade
de reverter a
situação no lar.
Ele não era réu, era
vítima.
Seu mundo emocional
não tinha cores.
Não lhe haviam dado
o direito de
brincar, de sorrir e
de ver a vida com
confiança.
Agora estava quase
perdendo também o
direito de estudar,
de ter a chance de
progredir.
Estava para ser
expulso do colégio.
A partir das
conversas com o
professor, o jovem
se sentiu querido,
apoiado e
valorizado, pela
primeira vez na
vida.
De forma paciente, o
professor passou a
lhe educar as
emoções.
Em poucas semanas,
todos estavam
espantados com a
mudança ocorrida.
O rapaz revoltado
começou a demonstrar
respeito pelos
outros.
Abandonou sua
agressividade e
passou a ser
afetivo.
Cresceu e tornou-se
um aluno
extraordinário.
Tudo isso porque
alguém não desistiu
dele.
Professores ou pais,
todos queremos
educar jovens dóceis
e receptivos.
Queremos ver brotar
diante de nossos
olhos as sementes
que semeamos.
No entanto, aparecem
jovens que nos
desapontam, que
testam nossa
qualidade de
educadores.
Temos filhos
complicados que
testam a grandeza do
nosso amor.
Surgem alunos
insuportáveis que
provam nossa
capacidade de
humanismo como
mestres.
Se pertencermos ao
rol dos pais
brilhantes e
professores
fascinantes não
desistiremos dos
jovens, mesmo que
eles causem
frustração e não nos
deem o retorno
imediatamente
esperado.
Paciência é o
segredo.
A educação do afeto
é a meta.
Os alunos que mais
decepcionam hoje
poderão ser aqueles
que mais alegrias
nos trarão no
futuro.
Basta investir tempo
e dedicação a eles.
Pensemos nisso. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com base
no cap. 5 do livro
Pais brilhantes -
professores
fascinantes, de
Augusto Cury, ed.
Sextante. Do site:
https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7184&stat=0. |
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