C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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À frente do
companheiro que
avança em tua
companhia na senda
redentora, não te
refugies na
indiferença. Ajuda-o
com a tua palavra
estimulante e
estarás colocando a
fraternidade no vaso
da própria mente.
Se surpreendido pelo
ataque dos
maledicentes e dos
ingratos, não te
associes à revolta.
Ampara-os com o
esquecimento de todo
mal e estarás
cultivando a
paciência no solo da
própria alma.
Diante dos choques
desferidos sobre o
teu sentimento pelos
maus, não te confies
à desesperação.
Fortalece-te para
auxiliá-los, quando
a oportunidade de
cooperação amiga
voltar novamente e
estarás entronizando
o verdadeiro amor no
imo do próprio ser.
Quando a dificuldade
ou o problema ou o
problema te buscarem
à porta, não abraces
a mentira brilhante
da fuga. Esforça-te
por recebê-los
dignamente,
incorporando-lhes as
lições à tua
economia sentimental
e estarás
enriquecendo o teu
imperecível tesouro
de experiências.
Perante a deserção
de alguém, não te
cristalizes no
pranto inativo e
preguiçoso.
Prossegue no
trabalho que o Alto
te confiou e estarás
engrandecendo a fé,
no templo de tuas
melhores aspirações.
Se a maldade se
aproxima, tecendo
comentário aleivoso
e cruel, não te
entregues à onda
escura do verbo
desvairado e
infeliz. Usa
palavras de bondade
e entendimento e
estarás plantando a
virtude, no campo da
própria vida.
Se a cólera e a
incompreensão te
requisitarem o
espírito a duelos
torpes e inúteis,
não caias no nível
de sombra em que se
expressam. Socorre
os interlocutores
com silêncio ou com
o serviço e estarás
cultuando a
humildade no
domicílio dos
próprios ideais.
É preciso recordar o
impositivo da
caridade conosco,
porque o nosso
coração é uma taça
que ainda trazemos
repleta de veneno de
nossos impulsos
primitivistas, por
tigrina recordação
de outras eras.
Purifiquemos,
auxiliemos,
esperemos, sirvamos,
toleremos e
humilhemos-nos,
praticando a
renúncia
construtiva, na
compreensão e na
aplicação dos
deveres que nos unem
ao Evangelho do
Cristo e lavaremos o
velho cálice de
nossas emoções,
substituindo os
tóxicos da vaidade e
do orgulho, da treva
e do egoísmo, pela
Água Viva do
Infinito Bem que
passará, então, a
jorrar de nossa
vida, para benefício
de todos.
Caridade com os
outros é dar o que
retemos.
Caridade conosco é
dar de nós.
***
Benito J. Feijó em
“Teatro crítico,
vol. 1,3. (La
política más fina,
3)”: Porque alguno
halla alguna vena de
oro cavando la
tierra, no será em
mi locura ocuparme
en abrir pozos por
los cerros? Se uns
poucos deparam com
um filão de ouro ao
cavar a terra, não
seria loucura de
minha parte
ocupar-me em cavar
poços nos outeiros? |
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pelo Espírito
Emmanuel |
Do livro:
Escrínio de Luz.
Médium: Francisco
Cândido Xavier. |
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