C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Todo o senso
pedagógico de Kardec
aparece com muita
transparência e
lucidez na
Introdução de O
Livro dos Espíritos.
A partir do item III
da citada
introdução, o
Codificador adentra
na velha questão que
precisa ser
compreendida em sua
essência para não
haver confusões de
entendimentos.
Recomendo ao leitor
buscar esse item na
obra citada.
Em síntese trata-se
de movimentos que se
iniciaram na América
(inclusive no
Brasil) e
posteriormente na
Europa, sendo,
porém, que a
história prova que
tais fenômenos
remontam à
antiguidade. Como
pondera o
Codificador, eram
ruídos, pancadas e
movimentações de
objetos em
circunstâncias bem
estranhas – pois que
desconhecido o
fenômeno gerador – e
que se espalharam.
Levantaram
incredulidade, mas a
constância de tais
ocorrências não
permitiu que se
levasse para o campo
do fanatismo ou da
leviandade (embora
isso ocorresse no
início) e sim
despertasse
pesquisas sérias
para conhecer as
causas.
É aí que entra o
Prof. Rivail (mais
tarde Allan Kardec),
que observou que
tais ocorrências não
se limitavam apenas
a movimento de
objetos, mas
demonstravam uma
causa inteligente
que se notava nas
variadas
circunstâncias em
que se apresentavam.
Muitas causas de
origem nas leis
físicas conhecidas
poderiam explicar
tais fenômenos. E
aqui os preciosos
parágrafos do citado
item da Introdução
ampliarão o
raciocínio dos
leitores. Para não
ficar meramente em
transcrições,
recomendo leitura
integral do já
mencionado item III
(com apenas pouco
mais de duas
páginas) na
Introdução do livro.
Chamado a observar
os fenômenos, Rivail
percebeu que havia
algo mais na chamada
danças das mesas ou
mesas girantes. Foi
descartando uma a
uma as
possibilidades para
explicação pelas
leis da matéria
(físicas, químicas,
entre outras) e
mesmo considerando
todas as possíveis
tentativas de
fraudes. Fez atentas
e contínuas
observações,
inclusive com testes
e constatou pela
existência de seres
invisíveis que se
auto denominaram de
Espíritos, ou seja,
homens e mulheres
habitantes de outra
dimensão, o mundo
espiritual antes e
pós vida material no
planeta, guardando
todas as
características das
bagagens
intelectuais e
morais, habilidades
próprias dos seres
humanos. Constatou,
com evidências e
rígido método
científico de
observação – o
fenômeno se explicou
– que os Espíritos
são pessoas, apenas
desvestidos do corpo
material, em
diferentes gradações
de conhecimento e
moralidade. E que
mantém estreito e
permanente contato
com aqueles que
estão revestidos do
corpo material pelo
atributo da
mediunidade, comum a
todas as criaturas
humanas, embora
variáveis em sua
forma de
apresentação e grau
de percepção.
E daí nasceu a
Doutrina Espírita
com a publicação de
O Livro dos
Espíritos. Isso em
18/04/1857, em
Paris, na França,
espalhando-se
posteriormente para
o mundo todo, sendo
a obra traduzida
para vários idiomas
e que continua nas
demais obras da
chamada Codificação
Espírita. E como o
próprio nome diz é
fruto de uma
organização didática
do assunto. Ele, o
professor que adotou
o pseudônimo de
Allan Kardec,
organizou os ensinos
que pôde colher
nesses contatos que
teve com os
Espíritos e como
fruto de suas
laboriosas
observações.
Mas para bem
entender isso, é
preciso ler a
Introdução da obra
citada. Dispensar
essa leitura ou
simplesmente
ignorá-la é perder a
oportunidade de
conhecer tais
origens, o que vai
levar o leitor
desatento ao
fanatismo e mesmo à
incredulidade, por
mero
desconhecimento.
Referida Introdução
é riquíssima. Usei o
item III, mas o
texto completo que
introduz o livro é
muito valioso e sua
própria sequência,
item a item, leva o
leitor a compreender
com exatidão o que é
e como surgiu o
Espiritismo, para
que não tenha
opiniões
preconcebida e
muitas vezes
preconceituosas.
O item VI, por
exemplo, traz uma
síntese do ensino
dos Espíritos. São
17 itens, podendo
ser refletido
isoladamente, mas
profundamente
ligados na sequência
entre eles.
Busque, pois, esse
texto introdutório.
Vale dizer que o
Espiritismo não é
invenção, criação ou
imaginação de Allan
Kardec. Ele é fruto
de atenta observação
do fato da
sobrevivência da
alma e suas
comunicações via
faculdade comum a
todos nós.
Não se deixe levar
por opiniões
levianas. Vá ao
texto original e
conheça as
prodigiosas
observações do
pedagogo que mais
tarde usou o
pseudônimo de Allan
Kardec. Os fatos e
desdobramentos estão
muito além das
chamadas Mesas
Girantes.
A propósito dessa
ocorrência no
Brasil, sugiro verem
o vídeo de apenas 19
minutos, que o
leitor deve
pesquisar no google/vídeos
desta forma: MESAS
GIRANTES NO BRASIL-
Luciano Klein -
apenas 19 minutos ou
pelo link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=pSXsdlvfzbI |
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por Orson Carrara |
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