C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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É possível que quase
todos nós convivamos
com pessoas com as
quais não
simpatizamos.
Natural que seja
assim considerando
que nossa simpatia
se dirige àquelas
que compartilham
nossos valores,
visão de mundo e
ideais.
Essas caminham ao
nosso lado, em
algumas lutas,
celebram conquistas
e vibram de maneira
semelhante à nossa.
Com essas, nossas
relações são fáceis,
o sorriso é
espontâneo e a
alegria se faz
natural.
Gostaríamos, com
certeza, de que no
mundo houvesse
somente esse tipo de
pessoas.
Em uma visão
egoísta,
desejaríamos que
existissem somente
os que sintonizassem
conosco, sentissem
como nós, nos fossem
afins.
Se assim fosse,
imaginamos que a
vida em sociedade
seria mais
agradável, sem
termos de conviver
com ideias e valores
que consideramos
estranhos, por serem
diferentes dos
nossos.
Chegamos a pensar
qual seria o
objetivo de Deus ao
nos oferecer um
mundo com tantas
incompatibilidades,
com tantas
divergências de
pensamentos e pontos
de vista.
E, por sermos
incapazes de
compreendê-las, de
aceitá-las, de
respeitá-las como se
apresentam,
costumamos nos
referir a elas como
pessoas difíceis.
Esquecemos que cada
um tem o direito de
se posicionar e
emitir suas
opiniões, desde que
não prejudique ou
coloque alguém em
risco.
É natural que
tenhamos pontos de
vista diferentes
quanto à religião, à
orientação política,
às questões gerais
do mundo.
Em verdade, essas
divergências de
opiniões e de
posicionamentos são
oportunidades
valiosas para nosso
aprendizado.
São elas que nos
oferecem a chance de
observar o mundo sob
outra ótica,
refletir sobre
outras formas de
agir.
Se todos fôssemos
semelhantes,
tivéssemos os mesmos
pensamentos, os
mesmos ideais,
convenhamos que
seria bastante
monótono o nosso
mundo.
E será que
progrediríamos?
Não precisamos
concordar nem
aceitar argumentos
alheios.
Mas certamente, sem
ouvi-los, não
desenvolveremos a
capacidade de
escutar um tanto
mais, de respeitar o
diferente e até
mudarmos de opinião.
O convite é
considerar o direito
do outro de ser
diferente, de pensar
e agir conforme
queira.
Nos limites da ética
e do respeito, todos
temos o direito de
nos posicionar.
Na mesma lógica,
nasce o dever de
respeitar o
posicionamento de
cada um.
Bom será quando,
mais amadurecidos,
convivermos em
harmonia, mesmo na
divergência.
Ouviremos as ideias
contrárias, diremos
as nossas, sem, no
entanto, agredir a
quem quer que seja.
Vivemos tempos em
que as redes
sociais, as lives,
as manifestações se
fazem intensas e
apaixonadas.
Cabe nos servirmos
da sensatez e da
ponderação.
Jesus também viveu
numa época de graves
problemas políticos,
de arbitrariedades
religiosas e
costumes os mais
estranhos.
Respeitou a lei,
frequentou a casa de
pessoas abonadas e
de pescadores.
Travou diálogos
profundos com
doutores da lei, com
cobradores de
impostos, tidos como
criaturas de má
vida. Também com as
pessoas simples do
povo.
Letrados uns,
analfabetos outros.
Aprendamos com Ele,
sempre nosso Modelo
e Guia. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita. Do site:
https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7207&stat=0. |
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