C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Bom final de
semana!!! Obrigado pela
companhia! |
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AMBIENTE
INTERNO
DO
CENTRO
ESPÍRITA |
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Há uma lição
preciosa, dentre
tantas, constante do
magnífico livro
Dramas da Obsessão
(edição FEB), de
Yvonne do Amaral
Pereira, por Bezerra
de Menezes, que vez
por outra precisa
ser recordada,
novamente divulgada,
comentada. Refere-se
ao ambiente interno
de um centro
espírita,
fisicamente
considerado, onde
ocorrem as variadas
reuniões e
encontros, desde as
públicas às
privativas. Nunca
será demais falar
sobre isso para
evitar-se festas
mundanas ou
conversas
inapropriadas num
ambiente onde tantas
bençãos se operam.
São detalhes que se
esquecem e como
sempre há gente
nova, é importante
que veteranos ou
novatos tenhamos
tais orientações a
nos nortear as
ações, dada a
gravidade do
compromisso.
Permito-me
transcrever dois
parágrafos:
“As vibrações
disseminadas pelos
ambientes de um
Centro Espírita,
pelos cuidados dos
seus tutelares
invisíveis; os
fluidos úteis
necessários aos
variados quão
delicados trabalhos
que ali se devem
processar, desde a
cura de enfermos até
a conversão de
entidades
desencarnadas
sofredoras e à fé
mesmo a oratória
inspirada pelos
instrutores
espirituais, são
elementos
essenciais, mesmo
indispensáveis a
certa série de
exposições movidas
pelos obreiros da
imortalidade a
serviço da Terceira
Revelação. Essas
vibrações, esses
fluidos
especializados,
muito sutis e
sensíveis, hão de
conservar-se
imaculados,
portando, intactas,
as virtudes que lhe
são naturais e
indispensáveis ao
desenrolar dos
trabalhos, porque,
assim não sendo, se
mesclarão de
impurezas
prejudiciais aos
mesmos trabalhos,
por anularem as suas
profundas
possibilidades. Daí
porque a
Espiritualidade
esclarecida
recomenda, aos
adeptos da Grande
Doutrina, o máximo
respeito nas
assembleias
espíritas, onde
jamais deverão
penetrar a
frivolidade e a
inconsequência, a
maledicência e a
intriga, o
mercantilismo, o
ruído e as atitudes
menos graves, visto
que estas são
manifestações
inferiores do
caráter e da
inconseqüência
humana, cujo
magnetismo, para
tais assembleias e,
portanto, para a
agremiação que tais
coisas permite,
atrairá bandos de
entidades hostis e
malfeitoras do
invisível, que virão
a influir nos
trabalhos
posteriores, a tal
ponto que poderão
adulterá-los ou
impossibilita-los,
uma vez que tais
ambientes se
tornarão
incompatíveis com a
Espiritualidade
iluminada e
benfazeja.
Um Centro Espírita
onde as vibrações
dos seus
frequentadores,
encarnados ou
desencarnados,
irradiem de mentes
respeitosas, de
corações fervorosos,
de aspirações
elevadas; onde a
palavra emitida
jamais se desloque
para futilidades e
depreciações; onde,
em vez do gargalhar
divertido, se
pratique a prece; em
vez do estrépito de
aclamações e
louvores indébitos
se emitam forças
telepáticas à
procura de
inspirações felizes;
e ainda onde, em vez
de cerimônias ou
passatempos
mundanos, cogite o
adepto da comunhão
mental com os seus
mortos amados ou os
seus guias
espirituais, um
Centro assim, fiel
observador dos
dispositivos
recomendados de
início pelos
organizadores da
filosofia espírita,
será detentos da
confiança da
Espiritualidade
esclarecida, a qual
o levará à
dependência de
organizações
modelares do Espaço,
realizando-se então,
em seus recintos,
sublimes
empreendimentos, que
honrarão os seus
dirigentes dos dois
planos da Vida.
Somente esses,
portanto, serão
registrados no
Além-Túmulo como
casas beneficentes,
ou templos do Amor e
da Fraternidade,
abalizados para as
melindrosas
experiências
espíritas, porque os
demais, ou seja
aqueles que se
desviam para normas
ou práticas
extravagantes ou
inapropriadas,
serão, no Espaço,
considerados meros
clubes onde se
aglomeram aprendizes
do Espiritismo em
horas de lazer.”
Consideremos que
sempre será oportuno
debater conceitos de
tão alta
significação. Apenas
para não nos
perdermos na
leviandade, de onde
estamos tão próximos
com nossas
distrações variadas.
Festas, comemorações
banais, gargalhadas,
tumultos verbais ou
discussões
dispensáveis,
algazarras mesmo,
são incompatíveis
com a gravidade das
atividades de um
Centro Espírita,
cujo ambiente deve
preservar-se dessas
reais ameaças à
qualidade do
ambiente psíquico.
Em muitos casos o
espaço físico é
único, as
acomodações não
oferecem espaço para
confraternização dos
integrantes do
grupo. Claro que
isso não é proibido,
mas sempre deveremos
usar de prudência e
discernimento do que
ali estamos fazendo.
A responsabilidade é
sempre nossa no que
nos permitimos. E se
desejamos um
ambiente favorável à
presença dos bons
espíritos e de
recursos espirituais
salutares, é preciso
que se preserve o
ambiente, onde somos
os protagonistas
dessas ações. |
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|
por Orson Carrara |
Texto enviado pelo
autor para
publicação em nosso
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