C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Tijolo a tijolo o
homem constrói a sua
casa, destinada a
ser o seu refúgio no
mundo. Ali dentro
procurará
desenvolver as
intuições que traz
da vida espiritual,
na criação paciente
do lar, no convívio
amoroso da esposa e
dos filhos. A casa é
o seu ninho de amor.
É o meio adequado à
germinação das
sementes divinas
semeadas por Deus no
seu coração. O ego
solitário e duro
como pedra, que
caracteriza a
individualização,
será rompido como as
lajes da calçada
pelo poder sereno e
suave da relva.
Primeiro a mulher
que o atrai pelo
magnetismo da
espécie e, depois os
filhos, que o
prendem pelos laços
da afinidade, forçam
naturalmente a
expansão do seu
egoísmo que é o amor
em semente, fechado
em si mesmo. Como a
semente, o seu ego
se rompe e pelas
brechas da casca o
amor começa a
germinar. É o
processo de
socialização que se
desenvolve. Do lar o
amor se expandirá
para os demais
familiares, para o
meio social, para a
Humanidade.
Mas antes de atingir
o grau superior do
amor ao próximo,
ensinado por Jesus,
a planta em
desenvolvimento se
enroscará no muro ou
na cerca e se
enrolará como
trepadeira
espinhosa,
defendendo o seu
reduto. É a fase do
sociocentrismo, do
apego ao meio
familiar e social,
quando os outros não
aparecem como nossos
semelhantes, mas
como estranhos. A
reencarnação se
incumbirá de romper
mais essa barreira.
E de casa em casa,
de família em
família o homem se
abrirá finalmente
para a amplitude
universal do amor.
As guerras e as
aflições da guerra
provêm dos resíduos
do egoísmo. Para
superá-las no plano
social temos
primeiro de superar
o orgulho, a
vaidade, a
arrogância, a
auto-suficiência,
esses restos da
casca da semente que
ainda persistem em
separar-nos dos
outros. Temos de nos
desapegar da nossa
vida para
encontrarmos a
verdadeira vida,
como lemos no
Evangelho. A nossa
vida é um fragmento
da vida abundante,
do oceano de vida
que anima o
Universo. Sem
compreendermos isso
nunca teremos paz.
A expressão de
Emmanuel: “o tijolo
do amor” nos mostra
que só o amor
constrói, mas não
constrói para
prender-nos de novo
entre muros e cercas
de espinhos e sim
para libertar-nos. O
“copo de água fria”,
por sua vez, é a
água da paz que
damos aos outros e
que no simples gesto
da doação apaga “o
incêndio das
aflições humanas”.
Essa receita exige a
nossa reflexão. |
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|
por J.Herculano
Pires |
Do livro:
Astronautas do Além. Médium:
Francisco Cândido
Xavier. |
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