C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Sendo a mente o
espelho da vida,
entenderemos sem
dificuldade que, na
morte, lhe
prevalecem na face
as imagens mais
profundamente
ínsculpidas por
nosso desejo, à
custa da reflexão
reiterada, de modo
intenso. Guardando o
pensamento — plasma
fluídico — a precisa
faculdade de
substancializar suas
próprias criações,
imprimindo-lhes
vitalidade e
movimento
temporários, a
maioria das
criaturas
terrestres, na
transição do
sepulcro, é
naturalmente
obcecada pelos
quadros da própria
imaginação,
aprisionada a
fenômenos
alucinatórios, qual
acontece no sono
comum, dentro do
qual, na maioria das
circunstâncias, a
individualidade
reencarnada, em vez
de retirar-se do
aparelho físico,
descansa em conexão
com ele mesmo,
sofrendo os reflexos
das sensações
primárias a que
ainda se ajusta.
Todos os círculos da
existência, para se
adaptarem aos
processos da
educação, necessitam
do hábito, porque
todas as conquistas
do espírito se
efetuam na base de
lições
recapituladas.
As classes são
vastos setores de
trabalho específico,
plasmando, por
intermédio de longa
repercussão, os
objetivos que lhes
são peculiares
naqueles que as
compõem.
É assim que o jovem
destinado a essa ou
àquela carreira é
submetido, nos
bancos escolares, a
determinadas
disciplinas,
incluindo a
experiência anterior
dos orientadores que
lhe precederam os
passos na senda
profissional
escolhida.
O futuro militar
aprenderá, desde
cedo, a manejar os
instrumentos de
guerra, cultuando as
instruções dos
grandes chefes de
estratégia, e o
médico porvindouro
deverá repetir, por
anos sucessivos, os
ensinos e
experimentos dos
especialistas, antes
do juramento
hipocrático.
Em todas as escolas
de formação, vemos
professores
ajustando a
infância, a mocidade
e a madureza aos
princípios
consagrados, nesse
ou naquele ramo de
estudo, fixando-lhes
personalidade
particular para
determinados fins,
sobre o alicerce da
reflexão mental
sistemática, em
forma de lições
persistentes e
progressivas.
Um diploma
universitário é, no
fundo, o pergaminho
confirmativo do
tempo de
recapitulações
indispensáveis ao
domínio do aprendiz
em certo campo de
conhecimento para
efeito de serviço
nas linhas da
coletividade.
Segundo o mesmo
principio, a morte
nos confere a
certidão das
experiências
repetidas a que nos
adaptamos, de vez
que cada espírito,
mais ou menos, se
transforma naquilo
que imagina. É deste
modo que ela, a
morte, extrai a soma
de nosso conteúdo
mental,
compelindo-nos a
viver,
transitoriamente,
dentro dele. Se esse
conteúdo é o bem,
teremos a nossa
parcela de céu,
correspondente ao
melhor da construção
que efetuamos em
nós, e se esse
conteúdo é o mal
estaremos
necessariamente
detidos na parcela
de inferno que
corresponda aos
males de nossa
autoria, até que se
extinga o inferno de
purgação merecida,
criado por nós
mesmos na intimidade
da consciência.
Tudo o que foge à
lei do amor e do
progresso, sem a
renovação e a
sublimação por
bases, gera o
enquistamento
mental, que nada
mais é que a
produção de nossos
reflexos pessoais
acumulados e sem
valor na circulação
do bem comum,
consubstanciando as
idéias fixas em que
passamos a respirar
depois do túmulo, à
feição de loucos
autênticos, por nos
situarmos distantes
da realidade
fundamental.
É por esta razão que
morrer significa
penetrar mais
profundamente no
mundo de nós mesmos,
consumindo longo
tempo em despir a
túnica de nossos
reflexos menos
felizes,
metamorfoseados em
região alucinatória
decorrente do nosso
monoideísmo na
sombra, ou
transferindo-nos
simplesmente de
plano, melhorando o
clima de nossos
reflexos ajustados
ao bem, avançando em
degraus conseqüentes
para novos
horizontes de
ascensão e de luz. |
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pelo Espírito
Emmanuel |
Do livro: Pensamento
e Vida. Médium:
Francisco Cândido
Xavier. |
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