C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Quando sentiste a
minha presença no
útero foste dominada
por uma angústia
infinita.
Não esperavas a
ocorrência natural e
não tinhas condição
de exercer a
maternidade.
Informando a
situação aflitiva ao
companheiro de
afetividade,
dominado pela
surpresa, ele
recusou ajudar-te,
unindo-se a ti pelo
matrimônio, ou pelo
menos, distendendo
um braço protetor.
Sugeriu que me
abortasses como
solução imediata,
mas, estarrecida,
negaste-lhe anuência
ao crime hediondo.
Constataste que ele
não te amava e te
usava como fizera
com outras jovens
inadvertidas.
Experimentaste a
reação doméstica
violenta dos teus
pais que também
propuseram o
abortamento.
Acusavam-te de
haveres manchado a
honra da família e
porque me sentias
vibrar junto ao teu
coração, aceitaste
as humilhações
domésticas, a
expulsão do lar e as
noites estreladas
para servirem de
cobertor na
escuridão dos becos
e sob viadutos ao
lado de outros
infelizes.
Eras jovem e bela!
Mesmo grávida
tentaram macular-te
na escravidão do
sexo.
Recusaste todas as
ofertas degradantes
e lutaste na miséria
até o meu
nascimento.
Depois que me
embalaste pela
primeira vez,
prometeste que
viveríamos juntas e
seríamos felizes,
não importava
quando.
Não me abandonaste
para a adoção por
outros corações e,
nos serviços
humilhantes,
encontraste o pão e
a roupa para nós
duas.
Foram anos difíceis
de fome, frio e dor.
Eu era estigmatizada
como filha de mãe
solteira, mas não me
incomodava, antes
sentia orgulho.
Será que o amor
materno é diferente
quando se nasce sob
a proteção das leis
ou fora delas?
Nunca senti
diferença. Muito ao
contrário.
Demonstraste a
grandeza do teu
imenso afeto de mãe
soleira e me criaste
com dignidade e
ternura.
Conseguiste, por
fim, trabalho de
melhor qualidade e
me educaste
abraçando a fé e o
respeito a Jesus
Cristo e à Sua Mãe
Santíssima.
Voltaste para o
Grande Lar e nunca
me abandonaste.
Ante as decisões
difíceis e nos
momentos graves da
minha existência eu
sentia que estavas
comigo e murmuravas
à minha mente as
melhores decisões a
tomar.
Triunfei, mãezinha,
sob as tuas bênçãos
e agora, também na
Imortalidade, exulto
de contentamento,
porque tive a honra
de ser tua filha, e
de não ter sido
assassinada no teu
ventre.
Deus te abençoe, mãe
solteira, protegida
pela Mãe de Jesus,
que também tem sido
incompreendida. |
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pelo Espírito
Amélia Rodrigues |
Psicografia de
Divaldo Pereira
Franco, em reunião
mediúnica de 12 de
fevereiro de 2021,
no Centro Espírita
Caminho da Redenção,
em Salvador, Bahia.
Do site: http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=680. |
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