C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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EVANGELHO
E
INDIVIDUALIDADE |
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Efetivamente, as
massas acompanhavam
o Cristo de perto,
no entanto, não
vemos no Mestre a
personificação do
agitador comum.
Em todos os climas
políticos, muitas
escolas religiosas,
aproximando-se da
legalidade humana,
de alguma sorte
partilham da
governança,
estabelecendo regras
espirituais com que
adquirem poder sobre
a multidão.
Jesus, porém, não
transforma o
espírito coletivo em
terreno explorável.
Proclamando as
bem-aventuranças à
turba no monte, não
a induz para a
violência, a fim de
assaltar o celeiro
dos outros.
Multiplica, Ele
mesmo, o pão que a
reconforte e
alimente.
Não convida o povo a
reivindicações.
Aconselha respeito
aos patrimônios da
direção política, na
sábia fórmula com
que recomendava seja
dado “a César o que
é de César”.
Muitos estudiosos do
Cristianismo
pretendem
identificar no
Mestre Divino a
personalidade do
revolucionário,
instigando os seus
contemporâneos à
rebeldia e à
discórdia;
entretanto, em
nenhuma passagem do
seu ministério
encontramos qualquer
testemunho de
indisciplina ou
desespero, diante da
ordem constituída.
Socorreu a turba
sofredora e
consolou-a; não se
mostrou interessado
em libertar a
comunidade das
criaturas, cuja
evolução, até hoje,
ainda exige lutas
acerbas e provações
incessantes, mas
ajudou o Homem a
libertar-se.
Ao apóstolo exclama
_ “vem e segue-me.”
Á pecadora exorta _
“vai e não peques
mais”.
Ao paralítico fala,
bondoso _ “ergue-te
e anda”.
Á mulher sirofenícia
diz, convincente _
“a tua fé te curou”.
Por toda parte,
vemo-lo interessado
em levantar o
espírito, buscando
erigir o templo da
responsabilidade em
cada consciência e o
altar dos serviços
aos semelhantes em
cada coração.
Demonstrando as
preocupações que o
tomavam, perante a
renovação do mundo
individual, não se
contentou em
sentar-se no trono
diretivo, em que os
generais e os
legisladores
costumam ditar
determinações...
Desceu, Ele próprio,
ao seio do povo e
entendeu-se
pessoalmente com os
velhos e os
enfermos, com as
mulheres e as
crianças.
Entreteve-se em
dilatadas
conversações com as
criaturas
transviadas e
reconhecidamente
infelizes.
Usa a bondade
fraternal para com
Madalena, a
obsidiada, quanto
emprega a gentileza
no trato com Zaqueu,
o rico.
Reconhecendo que a
tirania e a dor
deveriam permanecer,
ainda, por largo
tempo, na Terra, na
condição de males
necessários à
retificação das
inteligências, o
Benfeitor Celeste
foi, acima de tudo,
o orientador da
transformação
individual, o único
movimento de
liberação do
espírito, com bases
no esforço próprio e
na renúncia ao
próprio “eu”.
Para isso, lutou,
amou, serviu e
sofreu até à cruz,
confirmando, com o
próprio sacrifício,
a sua Doutrina de
revolução interior,
quando disse: “e
aquele que deseja
fazer-se o maior no
Reino do Céu, seja
no mundo o servidor
do todos.” |
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pelo Espírito
Emmanuel |
Do livro: Roteiro.
Médium: Francisco
Cândido Xavier. |
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