C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Os reis nascem em
palácios, cercados
de todo conforto,
entre rendas,
bordados e finos
tecidos, em berço
preparado com
antecedência.
Ele nasceu num
estábulo, que lhe
foi emprestado,
cercado por animais
que ali se
abrigavam. O carinho
de Sua mãe o
envolveu em panos
que levara consigo
na longa viagem.
Os reis dispõem de
criados que os
servem, a qualquer
hora.
Ele afirmou que não
viera para ser
servido, mas para
servir.
Os reis têm quem
lhes prepare as
refeições e as
sirvam em pratos de
fina porcelana.
Ele preparou fogo,
na praia, assou
peixes e distribuiu
as porções, ali
mesmo, aos Seus
seguidores.
Os reis têm servos
para os auxiliarem a
se vestir, escolher
a melhor roupa.
Ele cingiu uma
toalha em torno dos
rins e lavou os pés
dos que elegera para
continuadores da Sua
obra.
Os reis preparam
grandes mausoléus
para lhes receber os
restos mortais.
Ele precisou da
compaixão de um
amigo que lhe cedeu
uma tumba jamais
usada para lhe
acolher o corpo sem
vida.
Os reis são
conhecidos pelos
largos domínios de
sua propriedade.
Ele afirmou não
dispor de uma pedra
para recostar a
cabeça.
Os reis, em suas
viagens, são
anunciados por
batedores, que lhes
abrem o caminho,
enquanto seguranças
garantem que ninguém
invada o perímetro
por onde eles
haverão de
transitar.
Ele se serviu de um
homem rude, vestido
com pele de animal,
uma cabeleira que
chamava a atenção,
uma voz que soava
alta: Eu sou a voz
que clama no
deserto. Aplainai os
caminhos do Senhor.
E quando chegou,
viveu cercado pelo
povo necessitado de
toda ordem, do corpo
e do espírito.
Jamais pediu que
alguém fosse
afastado de Sua
presença ou impedido
de se lhe aproximar.
Na única
oportunidade, em que
os que O amavam
tentaram deter as
crianças de irem ao
Seu encontro, pois
desejavam que
repousasse um pouco,
Ele advertiu: Deixai
vir a mim os
pequeninos e não os
impeçais.
Os reis viajam em
carros luxuosos, com
ar-condicionado, a
velocidades
incríveis.
Ele realizava suas
viagens, a pé, nas
estradas poeirentas,
no calor dos dias,
ao sabor dos ventos.
Uma vez somente
montou um jumento.
Foi tão inusitada
Sua entrada na
cidade que o povo
acorreu, dispondo à
Sua passagem, ramos
de oliveira, de
palmeira, ou seus
próprios mantos.
O povo decidira
honrá-lO dispondo o
tapete do Seu afeto,
materializado com o
que tinham à mão.
Os reis têm
secretários para
ajustarem a sua
agenda, verificando
se dispõem de tempo
para esse ou aquele
compromisso.
Ele estava à
disposição a
qualquer hora, tanto
que, por vezes, não
lhe davam tempo para
a refeição ou o
repouso.
Os reis têm
anunciados os seus
pronunciamentos com
antecedência a fim
de que todos se
preparem para ouvir.
Ele subia a um
monte, ou se
posicionava num
barco, próximo à
margem de um lago e
se punha a falar
para quem O
desejasse ouvir.
Os reis decretam
leis conforme sua
vontade, seus
caprichos.
Ele ofereceu a lei
de amor, dizendo-se
intérprete da
vontade do Pai
Celeste.
Os reis se permitem
burlar as leis,
quando lhes convêm.
Ele foi sempre o
cumpridor das leis
dos homens, mesmo
que pudessem parecer
injustas.
Um Rei em tudo
incomum. Sigamo-lO. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita. Do site:
https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7074&stat=0. |
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