C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Muitas famílias
moravam nos
arrabaldes daquela
cidade grande. As
crianças ficavam nos
Centros de Educação
Infantil e nas
escolas, enquanto as
mães saíam para suas
atividades
profissionais.
Dessa forma, os
pequenos tinham
asseguradas as suas
refeições nos
ambientes de estudo.
E as mães, nas casas
ou empresas em que
trabalhavam.
No entanto, uma
pandemia criou um
quadro complicador.
As crianças não
poderiam mais ir à
escola a fim de não
contraírem o vírus
mortal que atacava a
todos.
As mães, de igual
forma, tiveram
restringidos seus
acessos aos locais
de trabalho.
As crianças,
ingênuas e carentes
da presença materna,
receberam a notícia
com entusiasmo.
Afinal, agora
poderiam ficar em
casa, junto delas, o
dia todo.
Prevendo os dias
vindouros sem
proventos, com o
coração oprimido
responderam elas:
Sim meu anjo,
ficaremos juntinhas.
Lágrimas, sem pedir
licença, desceram
pelos seus olhos.
Passados alguns dias
a situação desses
lares denunciava a
penúria.
Três meses
transcorridos e a
situação havia
piorado muito mais
do que o esperado.
Houve quem perdeu a
moradia, o teto, o
abrigo. O alimento
se fez escasso até
desaparecer.
Foi nesse momento
que um verdadeiro
milagre aconteceu.
As almas que haviam
aprendido a olhar à
sua volta, se
conscientizaram da
situação do seu
próximo.
E, a sós, ou em
grupos, começaram a
assistir da forma
que lhes era
possível.
O agricultor
ofereceu seus
produtos, o mercado
fez campanha, a
sociedade aderiu.
Mesmo quem achava
que não tinha como
contribuir,
descobriu que
poderia oferecer a
sua pequena cota.
Motoristas se
dispuseram a
alcançar os
necessitados,
conduzindo pessoas e
doações.
E as dificuldades
foram sendo
amenizadas.
É assim que o amor
de Deus atua na
Terra, junto aos que
padecem: através dos
nossos braços, dos
nossos corações e
disposição.
Por isso a grande
campanha, neste
período de provas
maiores, deve ser no
sentido de que
deixemos agir em nós
a compaixão.
Essa virtude das
mais humanas, pois
que nos permite
sentir com o
sofredor.
Quando nos
compadecemos
profundamente, não
nos sentimos
aliviados sem
prestar o socorro
necessário.
Aliada à
solidariedade, a
compaixão nos
convida a irmos ao
encontro do outro,
levando-lhe o
alimento, o agasalho
e nosso carinho.
Talvez não possamos
fazer muito mas, se
cada um de nós se
dispuser a auxiliar,
que grande diferença
teremos no panorama
das necessidades.
De todo modo, se
nada material
dispusermos para
oferecer, não nos
esqueçamos do amor,
que pode se traduzir
em palavras de
esperança, um aceno,
um sorriso.
Até mesmo,
recordando a atitude
do Apóstolo Pedro ao
pedinte à porta do
templo, dizermos:
Desculpe, nada tenho
que te possa
oferecer!
Mas, o que tenho te
dou: meu desejo de
paz, de bom ânimo.
Deus te fortaleça.
E poderemos envolver
em nossas preces
aquele ser sofredor,
rogando ao Pai
Celeste que o amparo
lhe chegue, sem mais
tardança.
Apiedemo-nos do
próximo. Não nos
permitamos a
insensibilidade em
circunstância
alguma, considerando
que nós mesmos
necessitamos
intensamente da
compaixão divina. |
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|
por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita. Do site:
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6406&stat=0. |
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