C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Vivemos um período
existencial
caracterizado por
comportamentos
exóticos e
agressivos sob
muitos aspectos
considerados.
Ao lado da pandemia
exterminadora de
Covid-19, há os
impositivos de
adaptação, a fim de
evitarmos o contágio
perigoso.
Padrões de conduta
rigorosa nas linhas
da higiene severa
são impostos de
forma a diminuir e
mesmo evitar o
contágio da peste,
embora não levados
em consideração, em
face dos hábitos
singulares de
rebeldia das
inumeráveis
criaturas,
acostumadas a
comportar-se
conforme melhor lhes
apraz.
As recomendações de
cuidados nos
relacionamentos são
desconsideradas, e
os grupos renitentes
prosseguem
desafiadores.
No desespero que se
estabelece, como
mecanismo de fuga,
surgem as condutas
estranhas, alguns
crimes recebendo
legalidade e os
blocos de
desafiadores
propondo um novo
normal, mediante uma
filosofia de negação
do ético, assim como
do moral, que
faculta, aos
instintos básicos,
predominância. Tal
reação desumaniza o
indivíduo, que volve
à condição primária
da nudez agressiva,
com toques
exclusivamente
sensuais, ao
desrespeito à ordem,
típico da ignorância
e da brutalidade,
não estabelecendo
limites ao que
denomina como
liberdade, com total
desrespeito ao
direito do outro.
Tudo quanto
anteriormente
constituía
dignidade,
significava a
identificação com
valores de elevação
e de compostura vem
sendo derrubado,
culminando em
alienações e as
agressões ao corpo,
à emoção e à psique,
é substituído pelo
direito do prazer de
cada cidadão viver
conforme as suas
aspirações.
Inevitavelmente, os
exageros pelos
cuidados com o corpo
por grande parte da
sociedade competem
com o abandono a
ele, dando lugar aos
fantasmas que
deambulam pelos
antros infectos das
drogas e do sexo
pervertido.
As religiões são
combatidas,
tenazmente, em face
dos males praticados
por algumas delas no
passado, e os seus
líderes, fundadores
e crentes são
levados ao escárnio
em situações
deploráveis.
Numa análise
perfunctória das
civilizações,
observamos que,
antes da decadência
de algumas que
dominaram o mundo ou
parte dele, antes de
serem consumidas
pelos desastres,
viveram essas mesmas
tragédias oriundas
na decadência moral,
sucumbindo sob a
desordem.
Jesus Cristo propôs
um novo normal, que
oferecia paz e
plenitude, mas que a
sociedade inverteu
nas suas imposições
apaixonadas e vis,
chegando-se a este
resultado trágico. O
fanatismo e o
autoritarismo dos
seus líderes mataram
a beleza e a
estrutura do amor
que lhes serviam de
alicerce.
Na atualidade, o
Espiritismo
ressuscita o
Evangelho, e um novo
normal restaura a
esperança de
existência feliz. |
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|
por Divaldo Pereira
Franco |
Artigo publicado no
jornal A Tarde,
coluna Opinião, em
18.2.2021. Do site:
http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=670. |
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