C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Narra uma lenda
antiga que havia um
rei possuidor de
extensas
propriedades e ricos
castelos. Dispunha
de muitos servos
para atender todas
as particularidades.
Possuía, também, dez
cães selvagens,
extremamente
agressivos.
Por ser muito
severo, bastava
qualquer um dos
servos praticar algo
errado, e ele o
mandava jogar aos
animais, para ser
trucidado.
Aconteceu, certa
feita, que um servo
dos mais antigos,
que servia ao rei,
há mais de dez anos,
cometeu uma falha.
A sentença foi
imediata. O soberano
decretou fosse
lançado aos cães.
O servo, que sempre
fora fiel, suplicou
lhe fossem
concedidos dez dias
de vida.
O rei não conseguiu
entender o porquê de
tal pedido. Mas,
acabou aceitando.
Nesse período, o
servo, entendendo-se
com a guarda,
conseguiu ir
trabalhar no
atendimento aos
animais.
Foi limpar o chão e
banhar os cães,
alimentá-los,
escová-los e
exercitá-los. Tudo
demonstrando carinho
para com eles.
Passados os dez
dias, o rei manteve
a punição e o servo
foi jogado aos cães.
De forma
surpreendente, o rei
verificou que eles o
rodearam,
lambendo-lhe o rosto
e roçando-lhe as
pernas.
Estranhando,
perguntou qual era o
problema dos animais
para agirem dessa
forma.
E o próprio
condenado
esclareceu:
Meu senhor, eu servi
aos cães apenas por
dez dias e eles
retribuem a minha
atenção e cuidados.
No entanto, eu servi
ao senhor por mais
de dez anos, com
extrema fidelidade.
Bastou que eu
cometesse um único
equívoco e o senhor
se esqueceu de tudo,
me condenando à
morte.
Nesse momento, o rei
caiu em si, percebeu
sua atitude
equivocada e ordenou
a volta do servo às
suas ocupações.
Quantos de nós temos
atitudes semelhantes
ao soberano da
lenda. Quantos ainda
temos essa falta de
reconhecimento para
com aqueles que nos
servem com devoção.
Às vezes, passamos
boa parte da vida
sendo amparados e
auxiliados por
alguém com carinho e
esmero. Porém, ao
primeiro ato
infeliz, nos
revoltamos e
rompemos vínculos de
amizade ou de afeto.
Cobramos por um
momento infeliz do
outro, ou porque ele
nos negou alguma
coisa, e nos
esquecemos dos anos
em que desfrutamos
de parceria feliz e
recebemos muito mais
do que esperávamos.
Esquecemos das
tantas vezes em que
essa pessoa se
colocou à nossa
disposição mesmo sem
estar bem de saúde.
Quantas vezes deixou
familiares queridos,
em datas especiais,
apenas para nos
atender.
Como podemos, de
forma tão repentina,
esquecer o apoio, a
amizade, a dedicação
que recebemos?
Como podemos ser tão
ingratos?
Analisemos nossa
consciência e se
agimos dessa forma,
em algum momento,
retifiquemos nossa
atitude.
Retornemos ao
convívio de quem
tanto se dedicou a
nós, nos serviu ou
nos auxiliou, em
situações
específicas e lhe
agradeçamos.
Agradeçamos por nos
ter honrado com sua
atenção, com seus
cuidados.
Agradeçamos pela
dedicação de tantos
dias, pela soma de
bênçãos com que nos
brindou, pela
amizade, pela
convivência.
Se for preciso,
peçamos desculpas
pela nossa
ingratidão. E
refaçamos o caminho,
reatando laços,
expressando nossa
gratidão.
Façamos isso, hoje,
enquanto o dia nos
permite. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita. Do site:
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6711&stat=0. |
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