C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Bom final de
Semana!!! Obrigado pela
companhia! |
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Paulo e sua esposa
atravessavam larga
avenida na cidade de
São Paulo, quando
perceberam os
olhares estranhos de
dois rapazes.
O marido pressentiu
que seriam
assaltados. Como não
tinham como desviar
o caminho,
concluíram a
travessia, com os
corações
sobressaltados.
Então, um dos
rapazes se adiantou
e, acenando, gritou:
Olá, doutor Paulo,
como vai?
Paulo, sem saber ao
certo quem era,
cumprimentou-o,
trocou algumas
palavras e seguiu em
frente, aliviado por
não ter ocorrido o
assalto que
pressentira.
Duas semanas depois,
Paulo foi para a
cidade do interior,
onde residira
anteriormente, a fim
de rever familiares
e amigos.
Aproveitou para
visitar uma família
que dele recebia
auxílio continuado,
há anos.
Para sua surpresa, a
mãe da família logo
lhe perguntou: O
senhor sabia que
quase foi assaltado,
recentemente, em São
Paulo?
Como a senhora sabe
disso?
E ela continuou: Na
verdade, soube pelo
meu filho, que o
senhor conheceu
ainda rapazinho, mas
que vive sozinho por
aí, por opção.
Ele enveredou pelos
descaminhos da vida.
Esteve aqui dia
desses e comentou
que encontrou o
senhor numa rua.
Disse que estava com
um amigo e juntos se
preparavam para
assaltar um casal,
quando reconheceu o
senhor e sua esposa.
Lembrou-se de todas
as vezes que o
senhor e dona Estela
vieram aqui em casa
e o quanto nos
ajudaram nesses anos
todos.
Rapidamente, ele foi
ao seu encontro,
gritando o seu nome,
para sinalizar que
não devia ser
assaltado, pois era
conhecido.
Graças a Deus, ele
não cometeu nenhum
desatino contra o
senhor.
Graças a Deus,
respondeu Paulo. E
ficou a pensar nas
felizes
coincidências da
vida.
A história é
verdadeira e
demonstra que quem
semeia o bem há de
colher o bem, diante
da lei de amor e
justiça, que é lei
de Deus.
Paulo distribuiu
benefícios a uma
família, em nome do
auxílio ao próximo.
O efeito foi receber
o resultado de um
coração que, mesmo
em equivocados
caminhos, guardava
gratidão em seu
íntimo.
É dessa forma que,
na trajetória da
vida, encontramos
elos de simpatia ou
desafeto, na
família, na
atividade
profissional ou no
rol das nossas
relações sociais.
Alguns foram
semeados nesta mesma
existência. Por
vezes, um ato de
atenção, de cuidado,
em determinado
momento de vidas
alheias.
Outros, são a
resultante de
benefícios mais
distantes, de
existências
anteriores que
tivemos neste mundo.
Isso materializa,
aos nossos olhos,
que nem sempre
entendemos a lei de
retorno, ou lei de
causa e efeito, o
que o Mestre de
Nazaré resumiu em
uma sentença:
A cada um segundo as
suas obras.
É por isso que somos
convidados a nos
amarmos uns aos
outros. O amor
dissolve todos os
laços das contendas
do ontem, dos
desafetos de há
pouco.
Desse modo,
transformamos elos
de desamor e
problemas em laços
graciosos de afeto
que felicitam,
constroem e unem as
pessoas.
Tudo até nos
tornarmos,
verdadeiramente, o
único rebanho do
Celeste Pastor. |
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|
por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com base
em fato. Do site:
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6782&stat=0. |
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