C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Amizade é uma
virtude muito
louvada. Desde o
livro bíblico
Eclesiastes se
afirma que quem
encontrou um amigo
encontrou um
tesouro.
Jesus chamou amigos
aos apóstolos,
compartilhando com
eles tudo o que o
Pai lhe confiara.
Ante o gesto de
Maria de Betânia,
exalta a
manifestação pura da
amizade. Aquela
amizade que vê além
do superficial e
oferta ao amigo o
que possui de mais
precioso.
Enquanto todos
estavam preocupados
com as regras
judaicas, com se
servir do melhor no
banquete, ela
percebeu que o
Mestre se despedia.
Eram Seus
derradeiros dias
sobre a Terra. O
coração amigo tudo
sentiu e por isso
ofereceu o que tinha
de mais valioso: o
perfume de nardo,
guardado para a sua
noite de núpcias.
Quantos de nós temos
amigos assim? Amigos
que veem o de que
necessitamos sem que
nada digamos.
Esse nos observa a
repetir,
seguidamente, as
mesmas vestimentas e
nos providencia
melhores vestes.
Chegam-nos como
presentes.
Aqueloutro se dá
conta de que vivemos
só e nos prepara uma
festa surpresa, com
os amigos mais
íntimos, para
comemorar nosso
aniversário.
Outro ainda percebe
a sombra da tristeza
que se abate em
nossas preces,
quando as proferimos
no grupo de estudos,
os comentários quase
melancólicos na
explanação do
Evangelho e descobre
as dificuldades que
nos abraçam.
Então, providencia
alimentos para nosso
lar, recebe-nos na
Casa Espírita com um
pequeno lanche, numa
sacolinha discreta.
Amigos. Quem pode
viver feliz na
Terra, sem eles?
Nossa memória nos
remete a um fato que
envolve dois amigos.
Eram um menino e uma
menina. Desde os
primeiros dias,
ainda no jardim de
infância, haviam
criado esse laço
afetivo.
Ano após ano seguiam
nas mesmas turmas.
Ambos alunos
brilhantes. Em certa
oportunidade,
disputaram a mesma
vaga, num concurso
literário de grande
relevância.
Haviam se esforçado
muito na redação dos
textos, dedicado à
tarefa dias e dias
de concentração e
análise.
Aguardavam ansiosos
pela seleção que a
escola faria da
produção finalista,
que seria remetida à
etapa estadual.
Grande conquista a
quem fosse
escolhido!
Naquela semana,
contavam as horas.
Quando, enfim, foi
anunciado o
resultado, a menina,
que fora a
vencedora, ficou
imóvel e muda.
Era o que havia
aguardado.
Acreditava-se
merecedora. Porém, a
sua vitória
significava a
derrota do amigo.
Ele se sentiria
magoado?
Foi quando o menino
interrompeu o
constrangimento do
quadro silencioso,
na condição assumida
de concorrente não
contemplado.
Levantou-se, foi até
onde estava a
vencedora,
cumprimentando-a,
com muita
sinceridade.
Naquele olhar, ela
somente viu a mais
terna alegria. Era
demonstração de
felicidade real,
pela sua vitória.
Nada além disso: nem
mágoa, nem despeito,
nem revolta.
Apenas o
reconhecimento
honesto, pela
vitória momentânea
de outra pessoa.
Dessa maneira, ela
pôde comemorar o seu
êxito.
Seguiram amigos.
Outros concursos
vieram.
Em alguns, ela se
sagrou vencedora. Em
outros, não. Mas, a
partir daquela
atitude de
verdadeira amizade,
jamais se esqueceu
de que a felicidade
do amigo deve nos
felicitar o coração. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com base
no cap. 16, do livro
52 Lições
inesquecíveis, de
Patrícia Carvalho
Saraiva Mendes, ed.
FEP. Do site:
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6952&stat=0. |
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