C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Bom final de
semana. Obrigado pela
companhia! |
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Eu sou o Bom Pastor
e conheço as minhas
ovelhas, e as minhas
ovelhas me conhecem.
Jesus se servia, em
Seus discursos e em
Suas parábolas, de
analogias com
situações, presentes
no meio social da
época e do local, em
que viveu, neste
planeta, facilitando
a compreensão das
Suas lições.
A atividade do
pastoreio era,
então, comum e
importante. Uma das
mais antigas
profissões rurais em
Israel.
Por isso, os
cuidados que os
pastores tinham para
com o rebanho eram
bem conhecidos.
Sabiam que o pastor
ficava muito tempo
com suas ovelhas, de
dia guiando-as aos
melhores lugares. À
noite, permanecendo
com elas, no
aprisco.
O pastor cuidava da
alimentação, do
acesso à água, da
proteção e
segurança.
Dispensava cuidados
aos animais doentes
e feridos, bem como
para as ovelhas
prenhes e os
recém-nascidos, além
de fazer a tosquia
do pelo, duas vezes
por ano.
O pastor também
defendia seu rebanho
de presas ferozes,
muitas vezes,
colocando sua
própria vida em
risco.
Esse contato próximo
e contínuo com as
ovelhas, permitia a
formação de um laço
afetivo entre elas e
o seu pastor. O
pastor amava suas
ovelhas.
Pesquisas
científicas, mais ou
menos recentes,
comprovaram
comportamentos das
ovelhas, que foram
retratados no
Evangelho.
Por exemplo, elas
têm um comportamento
fortemente gregário
e são animais
dóceis.
A separação do grupo
pode gerar intenso
estresse e até
pânico para o
animal.
Outra conclusão
dessas pesquisas é
que as ovelhas são
mais inteligentes do
que se pensava.
Podem ser treinadas,
possuem mecanismos
neurais que lhes
permitem reconhecer
rostos humanos ou
ovinos, por até dois
anos.
* * *
Muito interessante,
portanto, que Jesus
tenha se apresentado
como Pastor das
nossas almas,
ovelhas que o Pai
lhe confiou.
Vejamos como nos
diz: Eu sou a porta
das ovelhas. Se
alguém entrar por
mim, será salvo.
Entrará, e sairá, e
encontrará pastagem.
A porta, a que se
refere Jesus, pode
ser analisada de
forma concreta como
a porta do aprisco,
por onde o bom
pastor faz entrar
seu rebanho para que
esteja protegido.
Mas podemos analisar
a porta, de forma
abstrata,
entendendo-a como a
passagem por onde
podemos entrar para
estarmos salvos.
Para as ovelhas,
estarem salvas, é
passar pela porta do
aprisco. Para nós,
estarmos salvos é
entendermos os
ensinos de Jesus,
que nos mostram o
caminho seguro para
percorrer.
Caminho que nos
conduzirá à pastagem
viva dos Seus
ensinos, repletos de
luz e amor, que nos
saciará
verdadeiramente e
nos proporcionará
uma vida em
abundância.
Ele o disse: Eu vim
para que tenham
vida. E vida em
abundância.
Que doce lição. Que
esperança sabermos
que, ovelhas do
rebanho de Jesus,
estamos sob Sua
guarda. Com Ele,
estaremos seguros.
O que quer que nos
possa acontecer, Ele
estará conosco.
Bom Pastor, jamais
abandona as Suas
ovelhas, não
importando as
circunstâncias.
Sigamos o exemplo
das dóceis ovelhas,
e sigamos o Bom
Pastor, para
descobrirmos as
pastagens abundantes
do Seu amor. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com base
no Evangelho de
João, cap. 10, vers.
1 a 21; no cap. 7,
do livro A vida
quotidiana na
Palestina no tempo
de Jesus, de Daniel
Rops, ed. Livros do
Brasil e no site
netzoo.com.br, sobre
comportamento social
das ovelhas. Do
site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6548&stat=0. |
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