C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Verdadeiramente,
vivemos tempos novos
sobre a face da
Terra. Tempos em
que, a cada dia, nos
deparamos com seres
especiais
reencarnados entre
nós.
Não importa a raça,
a nacionalidade, o
credo religioso ou
crença alguma. Eles
são especiais.
Trazem conceitos
espiritualizados a
respeito da vida, do
mundo, do destino
final das criaturas
de Deus.
Contou-nos uma amiga
que sua filha, na
inocência dos seus
três anos de idade,
certa noite,
aconchegou-se na
cama, ao seu lado.
Em verdade, toda
noite era assim. A
menina vinha para
sua cama e ali se
deitava por alguns
minutos, antes de se
encaminhar para o
próprio berço.
Nesses momentos,
contou-nos a mãe,
era que diálogos
sempre interessantes
aconteciam.
Alguns que a
surpreendiam,
sobremaneira. Era
como se aquela
criança, que trazia
o azul do céu em
duas joias
brilhantes na face,
se pusesse a pensar,
mergulhando na
doçura e na
sabedoria de um
passado intensamente
vivido.
Mamãe, antes de eu
nascer eu era
anjinho?
A mãe ficou a
imaginar como
deveria responder. E
resolveu adentrar no
clima da inocência
infantil,
concordando.
E antes de você ser
mamãe, onde você
morava?
Pacientemente, e
alongando o diálogo,
a mãe respondeu que
morava com seus
pais, avós da
pequena. Enriqueceu
com detalhes,
dizendo da casa
grande, de janelas
azuis, o imenso
jardim, em outra
cidade, bem longe.
Mas, mamãe, e antes
de você ser filha do
vovô e da vovó, você
era anjinho como eu,
né?
Acho que sim, foi a
resposta breve
daquela jovem que
ficou a cogitar
aonde iria parar
aquele raciocínio
todo. Então, a
garotinha desatou a
falar:
Pois é, mamãe, você
estava no céu, junto
comigo. Aí, você
nasceu e eu fiquei
lá. Depois, Papai do
Céu falou para eu
escolher minha
mamãe. E eu escolhi
você. Viu, agora
estamos juntas de
novo.
A conversa parou. Os
olhos da mãe se
transformaram em
pérolas de luz e
duas lágrimas
brilharam, rolando
pela face.
Ela estreitou seu
tesouro junto ao
coração. E enquanto
a pequena se
acomodava para o
sono, ela se pôs a
pensar:
Quantos filósofos se
detêm anos a estudar
os mistérios da vida
que nunca morre, da
vida que se repete
na Terra, no espaço,
em outros mundos.
Estudam a doutrina
secreta dos hindus,
egípcios, gregos
para encontrarem
essas verdades que,
até hoje, muitos
homens não admitem,
considerando simples
tolices.
No entanto, a sua
pequerrucha, na
extraordinária
sabedoria de um
Espírito milenar,
revestido de carne,
ali, descontraída e
singelamente,
sintetizara a
trajetória de dois
Espíritos que se
amam.
Dois Espíritos que,
possivelmente,
estabeleceram laços
de afeto há milênios
e se propuseram a
prosseguir na
conquista do
progresso, assim,
lado a lado. Ora
como mãe e filha.
Ora... quem sabe
como?
O maior Sábio que já
visitou a Terra,
ensinou: Quem é
minha mãe? Quem são
meus irmãos?
E olhando para os
que estavam sentados
à roda de si: Eis
aqui, lhes disse,
minha mãe e meus
irmãos. Porque o que
fizer a vontade de
Deus, esse é meu
irmão, e minha irmã
e minha mãe.
Estabeleceu ali a
grande verdade de
que todos somos uma
grande e só família:
a família universal.
Vamos estreitando
laços, estabelecendo
pontes de amor e nos
reencontrando, aqui,
nesta vida; acolá,
na Espiritualidade e
outra vez mais.
Pensemos nisso:
Quantos reencontros
estamos tendo nesta
vida? |
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Por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com base
em fato e citação do
Evangelho de Mateus,
cap. 12, versículos
47 a 50. Disponível
no CD Momento
Espírita, v. 29, ed.
FEP. Do site: http://momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=4636&stat=0. |
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