C.E.
Caminhos de Luz |
|
|
|
|
|
Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
|
A humildade, por
força divina,
reflete-se,
luminosa, em todos
os domínios da
Natureza, os quais
expressam,
efetivamente, o
Trono de Deus,
patrocinando o
progresso e a
renovação.
Magnificente, o Sol,
cada dia, oscula a
face do pântano sem
clamar contra o
insulto da lama; a
flor, sem alarde,
incensa a glória do
céu. Filtrada na
aspereza da rocha, a
água se revela mais
pura, e, em seguida
às grandes
calamidades, a
colcha de erva cobre
o campo, a fim de
que o homem recomece
a lida.
A carência de
humildade, que, no
fundo, é
reconhecimento de
nossa pequenez
diante do Universo,
surgem na alma
humana doentios
enquistamentos de
sentimento, quais
sejam o orgulho e a
cobiça, o egoísmo e
a vaidade, que se
responsabilizam pela
discórdia e pela
delinqüência em
todas as direções.
Sem o reflexo da
humildade, atributo
de Deus no reino do
“eu”, a criatura
sente-se
proprietária
exclusiva dos bens
que a cercam,
despreocupada da sua
condição real de
espírito em trânsito
nos carreiros
evolutivos e,
apropriando-se da
existência em
sentido
particularista,
converte a própria
alma em cidadela de
ilusão, dentro da
qual se recusa ao
contato com as
realidades
fundamentais da
vida.
Sob o fascínio de
semelhante negação,
ergue azorragues de
revolta contra todos
os que lhe inclinem
o espírito ao
aproveitamento das
horas, já que, sem o
clima da humildade,
não se desvencilha
da trama de sombras
a que ainda se
vincula, no plano da
animalidade que
todos deixamos para
trás, após a auréola
da razão.
Possuída pelo
espírito da posse
exclusivista, a alma
acolhe facilmente o
desespero e o ciúme,
o despeito e a
intemperança, que
geram a tensão
psíquica, da qual se
derivam perigosas
síndromes na vida
orgânica, a se
exprimirem na
depressão nervosa e
no desequilíbrio
emotivo, na
ulceração e na
disfunção celular,
para não nos
referirmos aos
deploráveis sucessos
da experiência
cotidiana, em que a
ausência da
humildade comanda o
incentivo à loucura,
nos mais dolorosos
conflitos
passionais.
Quem retrata em si
os louros dessa
virtude quase
desconhecida aceita
sem constrangimento
a obrigação de
trabalhar e servir,
a benefício de
todos, assimilando,
deste modo, a bênção
do equilíbrio e
substancializando a
manifestação das
Leis Divinas, que
jamais alardeiam as
próprias dádivas.
Humildade não é
servidão. É,
sobretudo,
independência,
liberdade interior
que nasce das
profundezas do
espírito,
apoiando-lhe a
permanente renovação
para o bem.
Cultivá-la é avançar
para a frente sem
prender-se, é
projetar o melhor de
si mesmo sobre os
caminhos do mundo, é
olvidar todo o mal e
recomeçar
alegremente a tarefa
do amor, cada dia.
Refletindo-a, do Céu
para a Terra, em
penhor de redenção e
beleza, o Cristo de
Deus nasceu na palha
da Manjedoura e
despediu-se dos
homens pelos braços
da Cruz. |
|
|
|
pelo Espírito
Emmanuel |
Do livro: Pensamento
e Vida. Médium:
Francisco Cândido
Xavier. |
|
|
|
PERDEU ALGUMA
MENSAGEM? |
Acesse todas as
mensagens enviadas
em nossa Newsletter. |
|
|
|
|
|