C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Em dada passagem do
Evangelho, Jesus
salientou a
responsabilidade
maior que cabe a
quem conhece o bom
caminho.
Ele afirmou que
muito se pedirá
àquele a quem muito
se houver dado.
A respeito dessa
assertiva, narra-se
que, certa feita,
Allan Kardec, o
Codificador da
Doutrina Espírita,
teve um sonho.
Em pleno processo de
elaboração do
Espiritismo, foi
levado em
desdobramento para
uma região muito
triste do plano
espiritual.
Tratava-se de um
local nevoento e
feio, no qual gemiam
milhares de
entidades em
sofrimento
estarrecedor.
Ouviam-se soluços de
aflição, gritos de
cólera e gargalhadas
de loucura.
Atônito, Kardec
lembrou dos tiranos
da História.
Então, inquiriu à
entidade luminosa
que o acompanhava:
Encontram-se aqui os
crucificadores de
Jesus?
O guia lhe
esclareceu que
nenhum deles lá
estava.
Disse que, embora
responsáveis, eles
desconheciam, na
essência, o mal que
praticavam.
O próprio Cristo os
havia auxiliado a se
desembaraçarem do
remorso.
Conseguira-lhes
abençoadas
reencarnações, nas
quais se resgataram
perante a lei.
Kardec imediatamente
pensou nos
imperadores romanos.
Mas também eles ali
não se encontravam.
O anjo lhe disse que
homens como Tibério
e Calígula não
possuíam a mínima
noção de
espiritualidade.
Alguns deles, depois
de estágios
regenerativos na
Terra, já se haviam
elevado a esferas
superiores.
Outros ainda se
demoravam na Terra,
mas já à beira da
redenção.
Diante dessa
resposta, o
Codificador aventou
a possibilidade de
estarem ali os
algozes dos
primitivos cristãos.
A resposta também
foi negativa.
Embora esses
carrascos possuíssem
algumas tintas de
civilização, eram
homens e mulheres
quase selvagens.
Todos tinham sido
encaminhados à
reencarnação, para
adquirirem instrução
e entendimento.
Os conquistadores da
Antiguidade, como
Átila e Gengis Khan,
foram a próxima
aposta de Kardec.
Contudo, a entidade
luminosa lhe afirmou
que também esses já
se encontravam no
bom caminho.
Como erraram, em
plena ignorância das
realidades do
Espírito, sua
responsabilidade era
menor.
Finalmente, o
Codificador
perguntou quem eram
os sofredores.
O anjo lhe respondeu
que se tratava dos
que estiveram no
mundo plenamente
educados.
Residiam naquela
região os
conhecedores dos
ditames do bem e da
verdade.
Ali se encontravam
especialmente os
cristãos infiéis de
todas as épocas.
Embora cientes da
lição e dos exemplos
do Cristo, decidiram
se entregar ao mal.
Para eles, era
especialmente
difícil um novo
berço na Terra.
Conta-se que Allan
Kardec retornou ao
corpo fundamente
impressionado.
E logo tratou de
enfatizar na
Doutrina Espírita a
responsabilidade do
homem quanto aos
seus deveres.
Conclui-se que é
preciso abandonar
desculpas e ilusões.
Talentos,
conhecimentos e fé é
um depósito sagrado.
O homem ilustrado
precisa movimentar
suas mãos no bem,
sob pena de incidir
em grave
responsabilidade.
Pense nisso. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com base
no cap. 7, do livro
Cartas e crônicas,
pelo Espírito Irmão
X, psicografia de
Francisco Cândido
Xavier, ed. FEB. Do
site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3743&stat=0. |
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