C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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O Espírito da
Maldade, que promove
aflições para muita
gente, vendo, em
determinada manhã,
um ninho de pássaros
felizes, projetou
destruir as pobres
aves.
A mãezinha alada,
muito contente,
acariciava os
filhotinhos,
enquanto o papai
voava, à procura de
alimento.
O Espírito da
Maldade notou aquela
imensa alegria e
exasperou-se.
Mataria todos os
passarinhos, pensou
consigo. Para isto,
no
entanto,necessitava
de alguém que o
auxiliasse. Aquela
ação exigia mãos
humanas.
Começou, então, a
buscar a companhia
das crianças. Quem
sabe algum menino
poderia obedecê-lo?
Foi a casa de
Joãozinho, filho de
Dona Laura, mas
Joãozinho estava
muito ocupado na
assistência ao irmão
menor, e, como o
Espírito da Maldade
somente pode
arruinar as pessoas
insinuando-se pelo
pensamento, não
encontrou meios de
dominar a cabeça de
João. Correu à
residência de
Zelinha, filha de
Dona Carlota.
Encontrou a menina
trabalhando, muito
atenciosa, numa
blusa de tricô, sob
a orientação
materna, e, em vista
de achar-lhe o
cérebro tão cheio
das idéias de
agulha, fios de lã e
peça por acabar, não
conseguiu
transmitir-lhe o
propósito infeliz.
Dirigiu-se, então, à
chácara do senhor
Vitalino, a observar
se o Quincas, filho
dele, estava em
condições de
servi-lo. Mas
Quincas, justamente
nessa hora,
mantinha-se,
obediente, sob as
ordens do papai,
plantando várias
mudas de laranjeiras
e tão alegre se
encontrava, a
meditar na bondade
da chuva e nas
laranjas do futuro,
que nem de leve
percebeu as idéias
venenosas que o
Espírito da Maldade
lhe soprava na
cabeça.
Reconhecendo a
impossibilidade de
absorvê-lo, o gênio
do mal lembrou-se de
Marquinhos, o filho
de Dona Conceição.
Marquinhos era muito
mimado pela mãe, que
não o deixava
trabalhar e lhe
protegia a vadiagem.
Tinha doze anos bem
feitos e vivia de
casa em casa a
reinar na preguiça.
O Espírito da
Maldade procurou-o e
encontrou-o, à porta
de um botequim, com
enorme cigarro à
boca.
As mãos dele estavam
desocupadas e a
cabeça vaga.
— “Vamos matar
passarinhos?” —
disse o espírito
horrível aos ouvidos
do preguiçoso.
Marquinhos não
escutou em forma de
voz, mas ouviu em
forma de idéia.
Saiu, de repente,
com um desejo
incontrolável de
encontrar avezinhas
para a matança.
O Espírito da
Maldade, sem que ele
o percebesse,
conduziu-o,
facilmente, até à
árvore em que o
ninho feliz recebia
as carícias do
vento. O menino, a
pedradas criminosas,
aniquilou pai, mãe e
filhotinhos. O gênio
sombrio tomara lhe
as mãos e, após o
assassínio das aves,
levou-o a cometer
muitas faltas que
lhe prejudicaram a
vida, por muitos e
muitos anos.
Somente mais tarde é
que Marquinhos
compreendeu que o
Espírito da Maldade
somente pode agir,
no mundo, por
intermédio de
meninos vadios ou de
homens e mulheres
votados à preguiça e
ao mal. |
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pelo Espírito Neio
Lúcio |
Do livro: Alvorada
Cristã.
Médium: Francisco
Cândido Xavier. |
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