C.E.
Caminhos de Luz |
|
|
|
|
|
Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
|
 |
PACIFICADORES
-
QUANTOS
SOMOS? |
|
|
|
|
Foi há poucos dias.
Aconteceu, entre as
conversas da guerra
que parece bater à
nossa porta,
considerando que
somos, afinal, uma
aldeia global.
O que ocorre de um
lado do mundo afeta
todos, das mais
variadas formas.
O comentário era de
que os humanos temos
limitações para
percebermos,
sentirmos e nos
decidirmos pela paz.
E concluiu nosso
interlocutor: São
tão poucos os vultos
históricos que
podemos considerar
pacificadores.
A afirmativa nos
levou a pensar:
Seremos mesmo
poucos?
Acudiu-nos à mente o
versículo do Sermão
da Montanha:
Bem-aventurados os
pacificadores porque
serão chamados
filhos de Deus.
E, nas recordações,
foram desfilando:
Mohandas Karamchand
Gandhi e sua ação de
não violência,
através da qual
conseguiu libertar
seu país do jugo
estrangeiro; Martin
Luther King Junior,
igual adepto da não
violência e sua luta
pelo fim da
segregação racial
nos Estados Unidos.
Durante a Segunda
Guerra Mundial,
enquanto Hitler, de
um lado, coordenava
suas tropas para
matar milhares de
judeus, do outro,
estava Irena Sendler,
assistente social
polonesa, que salvou
nada menos que duas
mil e quinhentas
crianças judias.
E que se dizer do
diplomático
arcebispo Ângelo
Roncalli que, quando
estourou esse
segundo conflito
mundial, salvou
muitos judeus com a
permissão de
trânsito, fornecida
pela delegação
apostólica.
Lembramos de Aracy
Guimarães Rosa, a
paranaense que
conseguiu
passaportes para
judeus virem para o
Brasil, mesmo quando
o governo brasileiro
lhes fechara as
portas.
Fazia muito mais.
Acompanhava os
refugiados até o
navio, muitas vezes
levando, em sua
bolsa, as joias de
alguns deles.
Por trabalhar no
Ministério das
Relações Exteriores,
em Hamburgo, não era
revistada e assim,
somente quando eles
estavam, a salvo, no
navio, ela lhes
entregava os bens.
Na Guerra do
Paraguai, lembramos
da baiana Ana Néri,
que se fez
enfermeira
voluntária para
atender feridos de
ambos os lados do
conflito.
Ficou conhecida como
a Mãe dos
brasileiros. Um dos
seus três filhos
morreu na guerra.
Quando ela retornou
ao Brasil, trouxe
consigo três órfãos.
Promotores da paz.
Esses têm seus nomes
registrados na
História.
Contudo, temos que
considerar quantos
pacificadores dispõe
o mundo, em todas as
épocas.
É pacificador o pai
de família que
trabalha para manter
os seus. E dá aos
filhos a lição da
honestidade.
É pacificador todo
aquele que não
provoca discórdias
no seio familiar,
entre amigos, no
templo religioso que
frequenta.
É pacificador aquele
que veicula, nas
redes sociais, entre
seus grupos de
amigos somente
notícias que elevem
o ânimo e promovam o
bem.
É pacificador aquele
que descobre a dor e
se propõe a
amenizá-la.
É pacificador aquele
que enxuga lágrimas,
na calada das horas;
aquele que tem a
consciência
tranquila, pelo
dever retamente
cumprido.
Em síntese, somos
pacificadores todos
os que, descobrindo
necessidades
ocultas, nos
disponhamos a
saná-las.
Todos os que oramos
pela paz, que
cooperamos com a
paz, com nossos
pensamentos
positivos,
altruístas.
Somos todos nós, os
cidadãos honrados.
Somos muitos,
tenhamos certeza. |
|
|
|
por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita. Do
site:http://momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6692&stat=0. |
|
|
|
PERDEU ALGUMA
MENSAGEM? |
Acesse todas as
mensagens enviadas
em nossa Newsletter. |
|
|
|
|
|