C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Os laços do sangue
não criam
forçosamente os
liames entre os
Espíritos. O corpo
procede do corpo,
mas o Espírito não
procede do Espírito,
porquanto o Espírito
já
existia antes da
formação do
corpo.Não é o pai
quem cria o Espírito
de seu filho; ele
mais não faz do que
lhe fornecer o
invólucro corpóreo,
cumprindo-lhe, no
entanto, auxiliar o
desenvolvimento
intelectual e moral
do filho, para
fazê-lo progredir.
Do item 8, do Cap.
XIV, de "O evangelho
Segundo o
Espiritismo".
Entre os casais,
surge comumente o
problema do
abandono, pelo qual
o parceiro lesado é
compelido à carência
afetiva.
Criaturas integradas
na comunhão
recíproca, o
afastamento uma da
outra provoca,
naturalmente, em
numerosas
circunstâncias, o
colapso das forças
mais íntimas naquela
que se viu relegada
a escárnio ou
esquecimento. Justo
observar que toda
criatura prejudicada
usufrui o direito de
envidar esforços na
própria recuperação.
Análogo princípio
prevalece nas
conjunções do
sentimento, sempre
efetuadas com fins
determinados em
vista. O companheiro
ou a companheira
menosprezada no
círculo doméstico
detém a faculdade de
refazer as condições
que julgue
necessárias à
própria euforia, com
base na consciência
tranqüila.
Não existem
obrigações de
cativeiro para
ninguém nos
fundamentos morais
da Criação. Um ser
não dispõe de
regalias para abusar
impunemente de
outro, sem que a
vítima se veja
espontaneamente
liberta de qualquer
compromisso para com
o agressor.
Em matéria afetiva,
porém, se a união
sexual trouxe filhos
à paisagem
terrestre, é
razoável que as Leis
da Vida reconheçam
na criatura lesada a
permissão de
restabelecer a
harmonia vibratória
em seu mundo
emotivo, logicamente
dentro da ética que
sustenta a
tranqüilidade da
vida intima;
entretanto, essas
mesmas Leis da Vida
rogam, sem impor, às
vítimas da
deslealdade ou da
prepotência que não
renunciem ao dever
de amparar os
filhos, notadamente
se esses filhos
ainda não atingiram
a puberdade que lhes
traçará começo à
compreensão dos
problemas sexuais
que afligem a
Humanidade.
Em sobrevindo
semelhantes crises,
haja no parceiro
largado em desprezo
uma revisão
criteriosa do
próprio
comportamento para
verificar até que
ponto haverá
provocado a agressão
moral sofrida e,
embora se reconheça
culpado ou não, que
se renda, antes de
tudo, à desculpa
incondicional, ante
o ofensor, fundindo
no coração os
títulos ternos que
tenha concedido ao
companheiro ou à
companheira da
comunhão sexual no
título de irmão ou
de irmã, de vez que
somos todos
espíritos imortais,
interligados perante
Deus, através dos
laços da
fraternidade real.
Aprenda o parceiro
moralmente
danificado que só
pelo esquecimento
das faltas uns dos
outros é que nos
endereçaremos à
definitiva
sublimação e que
nenhum de nós, os
filhos da Terra,
está em condições de
acusar nos domínios
do sentimento,
porquanto os
virtuosos de hoje
podem ter sido os
caídos de ontem e os
caídos de hoje serão
possivelmente os
virtuosos de amanhã
a quem tenhamos
talvez de rogar
apoio e bênção,
quando a Justiça
Eterna nos venha
descerrar a
imensidão de nossos
débitos, acumulados
em existências que
deixamos para trás
nos arquivos do
tempo. Homem ou
mulher em abandono,
se tem filhos
pequeninos, que se
voltem, acima de
tudo, para essas
aves ainda tenras do
pábulo doméstico,
agasalhando-as sob
as asas do
entendimento e da
ternura, por amor a
Deus e a si mesmos,
até que se habilitem
aos primeiros
contactos
conscientes com a
vida terrestre,
antes de se
aventurarem à adoção
de nova companhia;
isso porque podem
usar a atribuição
natural que lhes
compete, no que se
refere a possíveis
renovações, sem se
arriscarem a agravar
os problemas dos
filhos necessitados
de arrimo e sem
complicarem a
própria situação
perante o futuro. |
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pelo Espírito
Emmanuel |
Do livro: Vida e
Sexo. Médium:
Francisco Cândido
Xavier. |
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