C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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DO
EXCESSO
DE
PRUDÊNCIA
AO
EXCESSO
DE
CONFIANÇA |
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Em suas Impressões
Gerais, constante do
indispensável livro
Viagem Espírita em
1862 (que
recomendamos com
ênfase aos
dirigentes, médiuns
e tarefeiros
espíritas), de Allan
Kardec – com a
tradução e precioso
Prefácio de Wallace
Leal V. Rodrigues
(edição do CLARIM),
entre valiosas e
pertinentes
considerações sobre
vários ângulos, às
páginas 32 a 33 da
2ª. edição, o
Codificador
refere-se à
obsessão, onde
afirma: “(...) os
casos de obsessão
são muito raros
entre aqueles que
fizeram um estudo
prévio e atento de O
Livro dos Médiuns e
se identificaram com
os princípios nele
contido, pois que se
mantém vigilantes,
atentos aos menores
sinais que podem
trair a presença de
um Espírito
suspeito. Vimos
alguns grupos que,
sem dúvida,
encontram-se sob uma
influência abusiva.
Mas é evidente que
se comprazem com ela
e dela se tornam
presa por uma
confiança demasiada
cega e, além disso,
por certas
predisposições
morais. Outros, pelo
contrário, alimentam
um tal temor de
serem enganados, que
levam a
desconfiança, por
assim dizer, ao
excesso (...)
preferindo rejeitar
o duvidoso a correr
o risco de admitir o
que seria mau.
(...)”.
E continua com sua
habitual lucidez:
“(...) O excesso em
tudo é prejudicial,
mas, em semelhante
caso, vale mais
pecar por excesso de
prudência do que por
excesso de
confiança. (...)”. E
antes havia
ponderado: “(...)
Assim, os Espíritos
mentirosos,
sentindo-se inúteis,
terminam por se
retirar, indo se
desforrar junto
daqueles que
percebem menos
vigilantes e nos
quais encontra
fraquezas e
exuberâncias de
espírito a explorar
(...)”.
Prudência e
confiança cega são
dois extremos. A
prudência solicita a
análise cuidadosa
que evita desastres
futuros; a confiança
sem ponderação trará
as consequências
sempre lamentáveis e
desastrosas
justamente pela
falta de análise
racional e
imparcial. Portanto,
há que se concordar
com Kardec: vale
mais pecar por
excesso de prudência
do que por excesso
de confiança. A
melhor defesa para
essas armadilhas que
podem surgir no
caminho de qualquer
pessoa ou
instituição será
sempre o
conhecimento e a
prática do bem. O
conhecimento clareia
o caminho e previne
de ilusões, a
prática do bem
protege, mas ambos
precisam andar
juntos, pelo menos
no que se refere à
prática mediúnica.
Registre-se os 160
anos, em 2022, das
proveitosas viagens
de Kardec,
registradas na obra
em referência. |
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|
por Orson Carrara |
Texto enviado pelo
autor para
publicação em nosso
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