C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Bom final de
semana!!! Obrigado pela
companhia! |
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Antes de Jesus, a
caridade é
desconhecida.
Os monumentos das
civilizações antigas
não se reportam à
divina virtude.
Os destroços do
palácio de
Nabucodonosor, no
solo em que ser
erguia a grandeza de
Babilônica, falam
simplesmente de
fausto e poder que
os séculos
consumiram.
Nas lembranças do
Egito glorioso, as
Pirâmides não se
referem à compaixão.
Os famosos hipogeus
de Persépolis são
atestados de orgulho
racial.
As muralhas da China
traduzem a
preocupação de
defesa.
Nos velhos
santuários da Índia,
o Todo-Poderoso é
venerado por milhões
de fiéis,
indiscutivelmente
sinceros, mas
deliberadamente
afastados dos
semelhantes,
nascidos na condição
de párias
desprezíveis.
A acrópole de
Atenas, com as suas
colunas
respeitáveis, é
louvor à
inteligência.
O coliseu de
Vespasiano, em Roma,
é monumento
levantado ao triunfo
bélico, para as
expansões da alegria
popular.
Por milênios
numerosos, o homem
admitiu a hegemonia
dos mais fortes e
consagrou-a através
da arte e da cultura
que era suscetível
de criar e
desenvolver.
Com Jesus, porém, a
paisagem social
experimenta
decisivas
alterações.
O Mestre não se
limita a ensinar o
bem. Desce ao
convívio com a
multidão e
materializa-o com o
próprio esforço.
Cura os doentes na
via pública, sem
cerimoniais, e ajuda
a milhares de
ouvintes,
amparando-os na
solução dos mais
complicados
problemas de
natureza moral, sem
valer-se das
etiquetas do culto
externo.
Lega aos discípulos
a parábola do bem
samaritano, que
exalta a missão
sublime da caridade
para sempre.
A história é simples
e expressiva.
Transmite Lucas a
palavra do Celeste
Orientador,
explicando que
“descia um homem de
Jerusalém para
Jericó e caiu nas
mãos dos salteadores
que o despojaram,
espancando-o e
deixando-o
semimorto.
Ocasionalmente,
passava pelo mesmo
caminho um sacerdote
e, vendo-o, passou
de largo. E, de
igual modo, também
um levita, abordando
o mesmo lugar e
observando-o, passou
a distância. Mas um
samaritano, que ia
de viagem, chegou ao
pé dele e,
reparando-o,
moveu-se de íntima
piedade.
Abeirando-se do
infortunado,
aliviou-lhe as
feridas e,
colocando-o sobre
sua cavalgadura,
cuidadosamente
asilou-o numa
estalagem”.
Vemos, dentro da
narrativa, que o
Senhor situa no
necessitado
simplesmente “um
homem”.
Não lhe identifica a
raça, a cor, a
posição social ou os
pontos de vista.
Nele, enxerga a
Humanidade
sofredora, carecente
de auxílio das
criaturas que
acendam a luz da
caridade, acima de
todos os
preconceitos de
classe ou de
religião.
Desde aí, novo
movimento de
solidariedade humana
surge na Terra.
No curso do tempo,
dispersam-se os
apóstolos,
ensinando, em
variadas regiões do
mundo, que “mais
vale dar que
receber”.
E, inspirados na
lição do Senhor, os
vanguardeiros do bem
substituem os vales
da imundície pelos
hospitais
confortáveis;
combatem vícios
multimilenários, com
orfanatos e creches;
instalam escolas,
onde a cultura jazia
confiada aos
escravos; criam
institutos de
socorro e
previdência, onde a
sociedade mantinha a
mendicância para os
mais fracos. E a
caridade, como gênio
cristão na Terra,
continua crescendo
com os séculos,
através da bondade
de um Francisco de
Assis, da dedicação
de um Vicente de
Paulo, da
benemerência de um
Rockfeller ou da
fraternidade do
companheiro anônimo
da via pública,
salientando,
valorosa e sublime,
que o Espírito do
Cristo prossegue
agindo conosco e por
nós. |
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pelo Espírito
Emmanuel |
Do livro: Roteiro.
Médium: Francisco
Cândido Xavier. |
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