C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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A pequenina entrou
na sala de espera do
consultório médico,
acompanhando sua
mãe.
Outras tantas
pessoas estavam
aguardando. Os
minutos foram
passando.
Como toda criança,
irrequieta, a
garotinha pôs-se a
andar pela sala. E,
sem timidez alguma,
foi cumprimentando
cada uma.
Ao se aproximar de
um senhor de cenho
carregado, que nem
respondeu ao seu Boa
tarde, ela se
deteve.
Não se dando por
vencida, falou:
Oi, fala comigo.
Fala boa tarde. Dá
um sorrisinho.
Ante a mudez
persistente, ela
continuou:
Se o senhor der um
sorrisinho vai ficar
mais bonito, sabia?
Ele pareceu se dar
por vencido. Passou
a mão na cabeça da
menina e disse, para
que todos ouvissem,
que rir era para
quem não tinha
preocupações na
vida, como as
crianças.
Ela ergueu seus
olhinhos e começou
seu discurso:
Eu aprendi que a
gente precisa ser
alegre até quando
chove e a gente nem
pode brincar lá
fora.
Minha mãe me ensinou
que, mesmo quando
dói, podemos
diminuir a dor se
não ficarmos
emburrados.
E, sem pedir
licença, cantou o
refrão de uma canção
que convidava a
sorrir, a ser
alegre.
Fosse pela
ingenuidade da
pequena, pela sua
insistência ou pelas
vibrações que
oferecia, o homem
sorriu.
Satisfeita, ela
voltou para o lado
de sua mãe.
Mas, com certeza,
com sua ação, a
menina trouxera
leveza para aquela
sala de espera.
O Apóstolo Paulo de
Tarso, escrevendo
sua Primeira
Epístola aos
Tessalonicenses,
exortou:
Regozijai-vos
sempre.
É de nos
perguntarmos como
podemos nos alegrar,
quando as
dificuldades se
acumulam, a dor
impera.
Na atualidade, já
sabemos que a
alegria age no
cérebro e nos faz
sentir prazer,
diminuindo os níveis
de estresse. E
melhora a capacidade
do corpo de combater
infecções.
A endorfina liberada
no corpo, durante
uma gargalhada, cria
um estado leve de
euforia e tem ação
analgésica,
amenizando a
sensação de dor.
Mas, como manter a
alegria quando
estamos nos
despedindo de quem
amamos, porque
partiu para as
paisagens
espirituais?
Se somos os que
temos a certeza da
vida espiritual, a
alegria que nos deve
invadir é saber que
nos reencontraremos,
mais dia menos dia.
Amenizaremos a
saudade lembrando
com alegria todos os
momentos felizes que
vivemos juntos.
Alegraremos nosso
coração quando nos
permitirmos, pelo
estado de
tranquilidade,
sonharmos com esses
amores.
Vemos, portanto, que
o Apóstolo Paulo
tinha razão em nos
recomendar alegria
sempre.
Alegria de estarmos
na carne, mais um
dia. Vinte e quatro
horas para gozarmos
das bênçãos da
natureza, do
aconchego familiar
ou dos amigos.
Alegria de termos
lucidez, de termos
olhos de ver e
ouvidos de ouvir.
Alegria por termos
conhecimento da Boa
Nova, a certeza de
que não estamos sós,
de que Jesus está no
leme, de que Leis
Divinas governam
nosso planeta.
Alegria de sabermos
ler, escrever.
Alegria por termos
condições de
expressar amor aos
nossos amados,
carinho aos nossos
amigos.
Alegria por sabermos
que, por mais
desprovidos de
condições materiais
que sejamos, somos
filhos do Dono do
Universo.
E Ele vela por nós.
Alegria sempre. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com
citação da Primeira
Epístola aos
Tessalonicenses,
cap. 5, vers. 16. Do
site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6736&stat=0. |
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