C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Frederick Douglass
nasceu no Século
XIX, como escravo,
em uma fazenda no
sul dos Estados
Unidos da América.
Pouco soube a
respeito de sua mãe
e nunca soube quem
foi seu pai.
Começou a trabalhar
na lavoura aos seis
anos.
Por volta dos oito
anos, aprendeu a ler
e a escrever,
descobrindo, pela
primeira vez, a
palavra abolição e
seu significado.
Nunca aceitou viver
na condição de
escravidão, em que
padeceu o açoite, o
frio e a fome.
Também a humilhação
e o desprezo.
Realizou várias
tentativas de fuga,
todas frustradas,
reconduzido ao
trabalho escravo,
após severas
punições.
Aos vinte anos, teve
êxito e conseguiu
chegar até um
refúgio
abolicionista, na
cidade de Nova York.
Constituiu família,
casando-se com a
mulher que amava,
com quem teve cinco
filhos.
E iniciou a falar,
na igreja que
frequentava, sobre
sua vida como
escravo e da
importância da
abolição da
escravatura.
Aos vinte e três
anos, fez seu
primeiro discurso
para uma plateia de
abolicionistas
brancos, num grande
esforço para não
gaguejar.
Frederick Douglass
tornou-se um grande
líder.
Seus discursos
proclamavam os
ideais do direito à
liberdade e à
igualdade dos
negros, imigrantes e
mulheres.
Essa luta foi a
marca de sua vida,
tornando-se um
ativista fervoroso
em prol da dignidade
das pessoas.
Foi reconhecido como
um dos maiores
líderes
antirracistas do
Século XIX.
Ele morreu em 1895.
Viveu para ver
proclamada a Décima
Quarta Emenda à
Constituição
Americana, que
garantiu a
igualdade, perante a
lei, para todas as
pessoas que viviam
naquele país.
Ele foi um exemplo
da luta por nobres
ideais.
Cada um de nós pode
eleger seus próprios
ideais.
Cabe-nos indagarmos
em que direção
estamos colocando
nossos esforços.
Importante
verificarmos se
nossas ações estão
em consonância com
os valores que
dizemos defender.
Se em nossos ideais
consta a dedicação à
construção de um
mundo melhor,
perguntemo-nos se
estamos respeitando
a liberdade do
próximo.
Nossas ações
refletem a igualdade
para todos os seres?
A liberdade, a
igualdade e a
dignidade de cada
ser humano são
direitos garantidos
em nossas leis.
Respeitamos esses
direitos? Porque
podemos desejar,
como nosso ideal,
divulgar os valores
cristãos.
No entanto, devemos
primar pela não
imposição de nossas
ideias, preferindo a
divulgação ampla e
irrestrita pelo
nosso exemplo.
Na defesa dos ideais
que abraçamos, a
amorosidade deve ser
fator sempre
presente.
Podemos lutar contra
as injustiças e os
preconceitos, desde
que nós mesmos
demonstremos que
respeitamos cada ser
humano, em sua
totalidade.
Verifiquemos, dessa
forma, se temos os
exatos limites do
certo e do errado;
se agimos com
honestidade e
integridade; se
estendemos as mãos
aos que precisam.
A maior defesa aos
ideais que desejamos
evidenciar ao mundo,
arrastando outros a
somarem fileiras
conosco, consiste na
nossa própria
vivência.
Pensemos nisso e nos
esmeremos na
construção da
sociedade melhor,
fazendo e desejando
aos outros, tudo
aquilo que desejamos
que nos façam.
E que podemos tornar
realidade, a partir
de hoje, agora. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com base
em fatos da vida de
Frederick Douglass,
extraídos do site
aventurasnahistoria.uol.com.br.
Do site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6520&stat=0. |
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