C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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A discussão entre os
irmãos se fazia
acalorada. Ela, com
nove anos, não
conseguia entender e
nem tinha a
paciência necessária
para as peraltices
do irmão mais novo,
então com cinco
anos.
A cada aproximação
dele, fosse para
convidar para
brincar no seu
universo, ou para
dividir uma nova
descoberta que
fazia, encontrava na
irmã o azedume e a
indisposição.
Ela se acreditava a
dona da razão, e o
irmão, muito
infantil. Para ele,
no entanto, ela era
a referência, a sua
heroína.
Porém, frente a
tanta má vontade e
mau humor, ele
chegou ao seu
próprio limite. Foi
nessa hora que,
colocando as
pequenas mãos na
cintura, fitou a
irmã seriamente e
lhe lançou a
pergunta.
Luiza, você é feliz?
Sem entender bem o
porquê da pergunta,
respondeu-lhe, quase
que por obrigação:
Sou feliz sim. Por
quê?
À resposta ríspida,
na sua sagacidade
infantil, argumentou
o irmão:
Então, por que você
está sempre brigando
comigo? Quem é feliz
não briga com as
pessoas!
E, com essa
conclusão sábia do
pequeno, encerrou-se
a discussão entre os
dois.
A conclusão do
menino nos traz boas
reflexões a respeito
da felicidade.
Muitas vezes
esquecemos do quanto
podemos ser felizes,
do quanto temos de
felicidade.
Isso porque muitos
de nós acreditamos
que felicidade é um
lugar onde chegar, é
um objetivo a
alcançar, é uma meta
a ser conquistada.
Não poucos
imaginamos que a
felicidade está na
posse do dinheiro,
esquecendo-nos de
tantos milionários
infelizes,
afundando-se em
processos
depressivos.
Outros temos a
certeza de que a
felicidade acompanha
a fama, o
reconhecimento
social, o sucesso,
não percebendo que
não poucos artistas
e frequentadores de
capas de revistas e
colunas sociais
buscam fugas das
mais variadas, para
esquecer-se de si e
de sua vida.
E, por outro lado,
encontramos a
felicidade em muitos
que já têm a saúde
do corpo
comprometida, os
recursos financeiros
limitados, as marcas
indeléveis dos
reveses sofridos.
Isso nos diz que não
será a dor que nos
fará infelizes, nem
a falta de saúde,
tampouco a limitação
financeira de nosso
orçamento.
Ser feliz é opção de
quem caminha pelas
estradas da vida
ciente de que ela é
rica em
aprendizados. E
dores, reveses,
limitações são
ferramentas para que
as lições ganhem
consistência em nós.
Percebendo isso, nos
daremos conta de que
a generosidade de
Deus, a nos ofertar
tudo que está ao
nosso redor, é o
principal motivo
para sermos sempre
muito felizes. |
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|
por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita. Do site:
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3097&stat=0. |
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