C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Vão e voltam
viajores. Sucedem-se
os dias
ininterruptos.
A árvore útil
permanece, à margem
do caminho,
atendendo,
generosamente, aos
que passam.
Mergulhando as
raízes na terra,
protege a fonte
próxima, alentando
os seres inferiores,
que se arrastam no
solo. Recolhendo o
orvalho celeste, na
fronde alta, atende
aos pássaros felizes
que cortam os céus.
Costuma descansar em
seus braços a
serpente venenosa.
Na folhagem, as aves
pacíficas tecem o
ninho. A andorinha
errante e exausta
ganha força nova em
seus galhos,
enquanto o filhote
mirrado ensaia o
primeiro vôo.
O viajante repousa à
sua sombra.
O botânico submete-a
a estudos demorados
e experiências
laboriosas.
A agricultura
apossa-se-lhe das
sementes.
Pede o doente a
substância
medicamentosa. O
faminto exige-lhe
frutos.
Os jovens
arrebatam-lhe as
flores.
O podador
reclama-lhe o fogo
de inverno.
Não raro, seus ramos
são conduzidos às
câmaras mortuárias,
onde chovem as
lágrimas de dor ou
aos adornos de
praças festivas,
onde vibram
gargalhadas de
ironia da multidão.
Em seu tronco
respeitável, muitos
servos do campo
experimentam o gume
afiado da foice ao
deixar o rebolo.
Na ausência do
homem, os animais
grosseiros
buscam-lhe os
benefícios. A lesma
percorre-lhe os
galhos, o lobo
goza-lhe o refúgio.
Seu trabalho, porém,
não se circunscreve
ao plano visível.
Movimentando todas
as suas
possibilidades, o
vegetal precioso
esforça-se e
respira, para que as
criaturas respirem
melhor, em atmosfera
mais pura.
O mordomo da terra,
no entanto, quase
nunca vê o serviço
integral, não lhe
conhece os
sacrifícios
silenciosos e jamais
relaciona a
totalidade das
dádivas recebidas.
Raramente, dá-lhes
um punhado de adubo
e nunca se informa,
respeito à invasão
dos vermes para
defendê-la,
convenientemente.
Conhecendo-lhe
apenas o machado
destruidor, se a
colheita dos
benefícios tangíveis
oferece expressão
menos abundante.
A árvore generosa,
porém, continua
produzindo e
alimentando,
servindo e
espalhando o bem,
nada esperando dos
homens, mas
confiando na
garantia eterna de
Deus.
Médiuns dedicados a
Jesus, fixai a
árvore útil como
símbolo de vossas
vidas!...
Dilacerados e
perseguidos,
incompreendidos e
humilhados,
alimentando vermes e
pássaros, auxiliando
viajores felizes e
infelizes, continuai
em vosso ministério
sublime de amor não
obstante a
indiferença do
ingrato e o escárnio
da foice,
convencidos de que
enquanto o machado
do mundo vos ameaça,
sustenta-vos na
batalha do bem, o
invisível manancial
da Providência
Divina. |
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pelo Espírito
Emmanuel |
Do livro:
Instrumentos do
Tempo. Médium:
Francisco Cândido
Xavier. |
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