C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Bom final de
semana!!! Obrigado pela
companhia! |
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Querida mamãe,
aquele abraço e
aquela prece de
sempre a Jesus por
sua fortaleza e
paciência.
Seu coração pede uma
palavra e me
arranca, na medida
do possível, para
trazer ao seu
carinho aquele alô
de todos os tempos,
enviando a você e a
meu pai com as
meninas e o nosso
pessoal o beijo de
sempre.
Estou fazendo força
e melhorando. Hoje
uma lição, amanhã a
experiência
inesperada, e a
gente vai indo...
Parece que estamos
todos de mãos dadas
subindo a montanha.
De quando em quando,
um de nós parece
despencar de cima. O
companheiro tropeça,
rola e se fere um
bocado, mas a turma
agüenta e o caldo se
levanta a fim de
seguir para a
frente.
Não podia ser de
outro modo. E, o
pessoal daqui é a
cópia melhorada do
grupo terrestre, ou
melhor, Mãezinha, aí
no mundo somos a
cópia piorada da
equipe que segura a
caminhada do lado de
cá. É muita gente
mesmo, tanto de
nossa parte quanto
da parte dos
colaterais. Mas é
isso. Sigamos com
otimismo e fé Viva
em Deus. O ponto
para ser alcançado é
a felicidade de
todos.
Fale à Maria Otília
para se alegrar.
Tudo vai bem com ela
e com o Walter.
Tratamento do corpo
é necessidade.
Imposição da vida.
Devem atender a
isso, mas a
maternidade com ela
vai sendo muita bem
amparada. O amigo
que veio e voltou
precisa refazer-se.
Essa é a verdade.
Não posso bancar a
criança, dando uma
de abelhudo, mas o
tempo dirá quem é
esse generoso amigo
que procura voltar
pelos braços dela
com as mãos firmes
do nosso Walter.
Zuleica (3) está sob
forte auxílio, mas
não deve
descuidar-se. A ela
e ao Celso, à Maria
Otília e ao Walter,
à Marly e ao Paulo
(4), o meu carinho
de sempre.
Nosso pessoal por aí
costuma tratar a
gente por mortos.
Isso, às vezes,
dificulta o
intercâmbio. Mas com
a experiência da
vida tudo vai
melhorando.
Mãezinha, diga ao
meu pai que a vida é
luta. Luta da
pesada, para
perdermos os pesos
que nos afastam da
Espiritualidade
Superior. Rogo a ele
não chorar ao ler
esta carta. Da vez
passada, quase que
entrei em grande
aperto com as
lágrimas do pessoal.
Quando minhas pobres
notícias foram
abertas, fiquei tão
emocionado com o
carinho de meu pai
molhando o papel com
o pranto forte (5).
Felizmente, mamãe, o
seu coração, embora
golpeado de saudade,
estava firme. E
quando as lágrimas
brilhavam nos seus
olhos, lembro-me de
que você procurava
fixar meu retrato,
fazendo força para
alegrar-se.
Tudo vai passando.
Aqui está nossa
Acácia (6). Nosso
grupo (7) é uma
família de paz e
amor com serviço e
realização,
chamando-nos a
testes incessantes.
O que puderem fazer
no terreno do bem,
façam. O que puderem
suportar com
paciência, suportem.
Aqui é o que a gente
fez de si mesmo,
pelo que fez aos
outros ou pelos
outros é o que vale.
Nossa oficina de
modelagem espiritual
está funcionando.
Todos podemos
transformar-nos,
construindo em nós
mãos de paz se
espalharmos a paz,
verbos de luz se
cultivarmos a luz em
nossas palavras, pés
de alegria se
soubermos caminhar
no rumo do bem,
olhos e ouvidos de
bênçãos se nos
dispusemos a
abençoar sempre.
Paro aqui. Este
assunto de citação é
pesado para seu
filho. Aluno que não
deu a lição não pode
ensinar. Mãozinha,
tio Casimiro (8)
está bem e nossa
irmã Thereza (9), a
quem devemos tanto
carinho, prossegue
feliz, embora com a
saudade extravasando
em forma de
lágrimas. Nosso
Godoy vem recebendo
muito amparo. E
vamos caminhando.
Agradeço o seu
carinho em favor das
crianças. (10) É a
verdade, mamãe.
Trabalhando é que se
progride. Auxiliando
é que a gente se
auxilia. Dar é a
forma de receber. E
receber sempre mais.
Quem diz aqui que o
relógio não existe
de nosso lado?
Lembranças explodem
e as palavras querem
tomar forma no
lápis, mas o nosso
caro Doutor Bezerra
(11) me diz calmo:
"agora, meu filho,
já chega". Não devo
internar-me em novos
assuntos. Mas
termino, mãozinha,
pedindo a sua
serenidade e
paciência. Sua saúde
melhorará cada vez
mais com a sua calma
crescendo e com a
sua compreensão
avançando para cima.
Creia em nossa união
de todos os dias. E
abrace este rapaz
que o seu carinho
colocou neste mundo.
Não e o melhor, mas
é seu.
Não chegou a ser o
que a sua ternura
esperava, mas é seu
amor, companheiro de
seus passos tanto
quanto é para o
nosso caro amigo de
todas as horas - o
nosso herói e meu
querido pai - o
sócio e o
Companheiro de
trabalho e de luta.
Peço às meninas que
não me exijam o nome
do pessoal miúdo
nesta carta (12).
Seria uma fila
acrescida dos nomes
de todos aqueles que
amamos.
Querida mãezinha, a
mensagem está
pronta, mas a
saudade é um
problema que não foi
resolvido.
Entretanto, estamos
felizes. Temos fé e
esperança e isso é
muito no Tudo que é
Deus, no amor com
que nos amamos.
Muito carinho e
aquele beijo do seu
filho.
Vejamos a
mensagem:
1 - colaterais -
refere-se aos outros
espíritas presentes
à reunião.
2 - Maria Otília sua
irmã Maria Otília
César Toscano,
esposa de Walter
Toscano, citado a
seguir. Referindo-se
à irmã, Augusto
procura alentá-la de
problemas que
enfrentou, com o
insucesso de duas
gestações
interrompidas.
Adiante Augusto diz
à irmã que "o amigo
que veio e voltou
precisa refazer-se",
referindo-se ao
espírito cuja
tentativa de
reencarnar não foi
levada a termo, por
duas vezes
consecutivas.
3 - Zuleica outra
irmã de Augusto, em
estágio avançado de
gestação, daí dizer
o Augusto estar ela
‘sob forte auxilio
mas deve
descuidar-se’.
4 - Os nomes citados
se referem a:
Zuleica César
Carvalho e seu
marido o Dr. Antônio
Celso Mesquita de
Carvalho; Marly
César de Almeida e o
esposo Dr. Paulo
Roberto Bourgogne de
Almeida, residentes
na capital paulista.
5 - Augusto
refere-se a mensagem
anterior de sua
autoria, também
psicografada pelo
Chico, recebida em
03 de fevereiro de
1973 - um ano antes
da mensagem que
estudamos. O leitor
encontrará a citada
página no livro
"Entre Duas Vidas",
de Francisco Cândido
Xavier e Elias
Barbosa. Conta-nos
D. Yolanda que o Sr.
Raul César, ao ler a
mensagem em casa,
pois não fora a
Uberaba daquela
feita, não pôde
conter o pranto
convulsivo, enquanto
que ela realmente
procurava fixar o
retrato do filho que
se destaca na sala
de visitas da
residência.
Certamente em
espírito o Augusto
consolava o pai em
pranto e a mãe em
prece naquele
reencontro no
próprio lar.
6 - Acácia - Acácia
Maciel Cassanha, a
abnegada amiga que
sugeriu a D. Yolanda
que fosse até o
Chico, após a morte
do Augusto.
7 - Nosso Grupo -
trata-se do Lar do
Amor Cristão,
instituição que D.
Yolanda, fortalecida
pela consolação
espírita, passou a
freqüentar.
8 - Tio Casimiro -
Casimiro César
Carlos, falecido
alguns meses antes.
9 -Irmã Thereza -
vizinha de D.
Yolanda, Thereza
Motta Godoy,
desencarnada em 28
de setembro de 1973.
"Nosso Godoy" é seu
marido Boanerges
Bueno Godoy.
10 - Comovida com as
consolações
recebidas, D.
Yolanda, renovada
espiritualmente,
passou a dedicar-se
ao socorro de
crianças
necessitadas; daí a
menção do filho.
11 - Doutor Bezerra
- personalidade
conhecida nos meios
espíritas, o Dr.
Adolfo Bezerra de
Menezes, viveu no
Rio de Janeiro no
século passado,
destacando-se como
médico e político,
sendo também um dos
grandes batalhadores
da Doutrina Espírita
em terras
brasileiras.
Desencarnou em 1900.
Aqui se faz presente
o espírito alegre e
brincalhão de
Augusto: assim se
expressa porque na
mensagem anterior,
psicografada em
fevereiro de 1973 e
citada neste
comentário, as irmãs
estranharam o fato
de Augusto lhes não
mencionar o nome,
reclamando, mesmo,
jocosamente, com a
mãe. O jovem
ouviu-lhes do outro
lado à observação e,
na presente
mensagem, nomeou-as
a todas, bem como
aos maridos, mas
pediu-lhes que não
exigissem também o
nome dos
sobrinhos... |
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pelo Espírito
Augusto César |
Do livro: Jovens no
Além. Médium:
Francisco Cândido
Xavier. |
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