C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Bom final de
semana!!! Obrigado pela
companhia! |
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Um grande rei, pai
de três filhos,
precisava escolher o
seu sucessor. A
decisão era muito
difícil pois os três
eram inteligentes e
corajosos.
Além disso, eram
trigêmeos e o rei
não sabia como
realizar a sua
escolha. Por isso,
procurou conselhos
com um sábio do
reino, que lhe
sugeriu uma
estratégia.
Então, o soberano
chamou os três
filhos.
Informou-lhes que
necessitaria partir
para uma viagem
muito prolongada,
mas que desejava
deixar, com cada um
deles, algo muito
valioso.
Tomou de três
pacotes com sementes
e deu um para cada
filho, com a
recomendação de que
eles deveriam
devolvê-las, quando
ele retornasse,
dentro de um ou
talvez, dois anos.
Frisou que, aquele
que melhor cuidasse
das sementes, seria
o seu sucessor.
O primeiro filho,
tão logo o pai
partiu, começou a
pensar o que deveria
fazer com aquelas
sementes.
Finalmente, resolveu
trancá-las em um
cofre, raciocinando
que, quando o pai
voltasse, ele
devolveria as
sementes como as
havia recebido.
O segundo filho,
observando o que
fizera o irmão,
pensou que, se ele
trancasse as
sementes, elas
morreriam. E
sementes mortas, não
são mais sementes.
Por isso, foi ao
mercado, vendeu as
sementes e guardou o
dinheiro. Assim,
quando o pai
voltasse, ele
compraria sementes
novas, até melhores
do que as que o pai
lhe houvera deixado.
O terceiro filho foi
ao jardim. Olhou a
imensidão da terra
que circundava todo
o grande palácio, e
resolveu lançar as
sementes em vários
lugares.
Quando o pai
regressou da sua
viagem, três anos
depois, o primeiro
filho correu ao
cofre, abriu e
descobriu, desolado,
que as sementes
estavam secas.
Triste, o pai olhou
aquele pacote e
disse ao filho: São
estas as sementes
que dei a você? Elas
tinham a
possibilidade de
desabrochar, de se
transformar em
flores e exalar um
delicioso perfume.
No entanto, agora,
de nada valem. Estão
mortas.
O segundo filho foi
até o mercado,
comprou sementes
novas e, orgulhoso,
foi entregá-las ao
pai, que elogiou a
sua ideia, mas lhe
disse que, de
verdade, ele não
fizera nada de
especial.
O terceiro filho
apresentou-se ao pai
e lhe disse não
possuir mais as
sementes.
Entretanto, convidou
o rei para ir até o
jardim, e lhe
mostrou centenas de
plantas crescendo,
flores
desabrochando, numa
profusão
interminável de
cores e de perfumes.
O rei o abraçou,
feliz, dizendo-lhe:
Esta é a maneira
correta de proceder
com as riquezas.
Você é digno de ser
meu sucessor.
Os talentos que
possuímos são como
as sementes. Não
podem ser guardadas
em cofres, porque
morrem, secam.
Precisam ser
semeadas para
florescer, para
frutificar.
Todos temos a
capacidade de
transformar o
deserto num imenso
oásis de paz, amor e
beleza.
Basta que queiramos.
Basta que nos
proponhamos a semear
onde nos
encontremos. Pode
ser que
transformemos
somente um canteiro
do mundo.
Mas será um local
onde as flores se
abraçam, os perfumes
se entrelaçam e quem
passe poderá dizer:
Que lindo canteiro!
E, mesmo por um
breve momento que
seja, sentir-se
feliz por viver,
neste imenso mundo
de Deus. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com base
no cap. A revolução
dos campeões, do
livro de mesmo nome,
de Roberto
Shinyashiki, ed.
Infinito. Do site:
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=609&stat=0. |
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