C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Não se assuste o
leitor. Maus
espíritos são
aqueles ainda
iludidos ou
seduzidos por
paixões variadas,
onde se incluem a
vulgaridade, o
orgulho, o egoísmo e
a vaidade em seus
inúmeros e
lamentáveis
desdobramentos.
Estão entre os que
habitam o mundo
espiritual e também
entre nós,
encarnados, nos
aprendizados
próprios. É uma
estação temporária
porque a Lei de
Progresso fará com
que todos alcancem
sublimidade e plena
integração com a Lei
de Amor que rege a
vida.
Allan Kardec faz uma
extraordinária e
atualíssima
apreciação no
capítulo 19 – A fé
transporta
montanhas, em O
Evangelho Segundo o
Espiritismo, no item
10, incluído no
subtítulo Parábola
da Figueira Seca,
que está transcrita
e comentada pelo
Codificador no
referido capítulo.
Antes, no item 9,
ele já inicia e
forma direta: “A
figueira seca é o
símbolo das pessoas
que não tem senão as
aparências do bem,
mas em realidade não
produzem nada de bom
(...)” e, a partir
do citado item 10,
refere-se aos
médiuns. Pela
importância e
atualidade do texto,
transcrevo na
íntegra, negritando
(de minha
iniciativa) alguns
trechos parciais:
“10. Os médiuns são
os intérpretes dos
Espíritos; suprem,
nestes últimos, a
falta de órgãos
materiais pelos
quais transmitam
suas instruções. Daí
vem o serem dotados
de faculdades para
esse efeito. Nos
tempos atuais, de
renovação social,
cabe-lhes uma missão
especialíssima; são
árvores destinadas a
fornecer alimento
espiritual a seus
irmãos;
multiplicam-se em
número, para que
abunde o alimento;
há-os por toda a
parte, em todos os
países, em todas as
classes da
sociedade, entre os
ricos e os pobres,
entre os grandes e
os pequenos, a fim
de que em nenhum
ponto faltem e a fim
de ficar demonstrado
aos homens que todos
são chamados. Se,
porém, eles desviam
do objetivo
providencial a
preciosa faculdade
que lhes foi
concedida, se a
empregam em coisas
fúteis ou
prejudiciais, se a
põem a serviço dos
interesses mundanos,
se em vez de frutos
sazonados dão maus
frutos, se se
recusam a utilizá-la
em benefício dos
outros, se nenhum
proveito tiram dela
para si mesmos,
melhorando-se, são
quais a figueira
estéril. Deus lhes
retirará um dom que
se tornou inútil
neles: a semente que
não sabem fazer que
frutifique, e
consentirá que se
tornem presas dos
Espíritos maus.”
(transcrito do
portal
www.kardecpedia.com)
O comentário é muito
claro, não deixa
qualquer dúvida. Há
uma tarefa a
executar e se
negligenciada ou
desviada em seus
objetivos –
igualmente claros –,
sujeita seu portador
tornar-se presa dos
Espíritos maus. Como
uma figueira seca
(da parábola de
Jesus) que nada
produz. E Emmanuel,
o sábio instrutor,
no capítulo 64 –
Médiuns de toda
parte – de seu Livro
da Esperança, afirma
quase no final do
texto: “(...) todos
são convocados a
servir com
sinceridade e
desinteresse, na
construção do bem,
com base no
burilamento de si
próprios. (...)”.
Inspirado por essas
belas lições, o
amigo Marcus Amaral
(de Porto Velho- RO)
produziu o vídeo
Parábola da figueira
que secou - A fé mãe
da esperança e da
caridade, em
palestra on line que
proferiu para o
Centro Espírita Fé e
Caridade, de Juiz de
Fora (MG), ampliando
as considerações,
inclusive com
exemplo de atuação
de médiuns
distraídos que se
perdem em vaidades e
vazias discussões.
Precioso material. O
leitor poderá ver o
vídeo na íntegra
pelo link https://www.youtube.com/watch?v=Z_eLZ6qKLf8
O que mais
impressiona é a
atualidade de Kardec,
aliada à oportuna
advertência de
Emmanuel e o estudo
de Marcus. Sugiro ao
leitor não perder a
oportunidade de,
pelo menos, reler o
item 10 acima
citado, de O
Evangelho Segundo o
Espiritismo, que
poderá ser ampliado
com o capítulo no
livro de Emmanuel,
também referido, e
as considerações do
amigo Marcus. |
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|
por Orson Carrara |
Texto enviado pelo
autor para
publicação em nosso
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