C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Bom final de
semana!!! Obrigado pela
companhia! |
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PASSAPORTE
GRATUITO
PARA
A
VENTURA
CELESTE? |
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Documento muito
utilizado nas
viagens
internacionais, tem
seu custo de
obtenção junto aos
órgãos competentes.
Reconhecidamente, um
documento de grande
utilidade nos
deslocamentos.
E no deslocamento
fatal – pelo menos
na presente
existência, na
conclusão com
motivações variadas
–, quando
fisicamente a vida
se esgota e somos
transferidos para a
dimensão verdadeira?
Qual o documento
para a travessia
inevitável?
Num parágrafo da
Apresentação (datada
de 25 de março de
1947) do livro No
Mundo Maior
(Espírito André
Luiz, psicografia de
Chico Xavier, edição
FEB), intitulada Na
Jornada Evolutiva,
escreve o benfeitor
Emmanuel:
“A morte a ninguém
propiciará
passaporte gratuito
para a ventura
celeste. Nunca
promoverá
compulsoriamente
homens a anjos. Cada
criatura transporá
essa aduana da
eternidade com a
exclusiva bagagem do
que houver semeado,
e aprenderá que a
ordem e a
hierarquia, a paz do
trabalho edificante,
são característicos
imutáveis da Lei, em
toda parte.”
Várias expressões
chamam atenção no
curto parágrafo:
a) A ninguém
propiciará
passaporte gratuito
– indicando a
imparcialidade e
justiça das leis
divinas. Não há
qualquer tipo de
preferência ou
privilégios. Todos
deveremos
conquistar, com
esforço próprio, a
ascensão a planos
melhores;
b) Ventura celeste –
nossa limitada
percepção não tem
capacidade ainda de
dimensionar o
alcance e
significado da
expressão. Estamos
ainda condicionados
a referências
humanas. Todavia,
alegrias
inimaginadas e
emoções
incomparáveis
aguardam os que
conseguirmos vencer
a nós mesmos;
c) Nunca promoverá
compulsoriamente
homens a anjos – a
palavra “anjo” não
se caracteriza por
seres alados dotados
de asas. Em
absoluto, não! Eles
são aqueles que
já se depuraram
moralmente,
habitando planos
maiores e melhores,
desfrutando da
autêntica alegria da
paz de consciência e
plenos no trabalho
de servir aos irmãos
menores; o alcance
dessa condição só se
dará pelo
autoaprimoramento;
d) Bagagem que
houver semeado – Eis
um trecho que deve
merecer nossa ampla
atenção. Nossa
semeadura real, sem
interesses, sem
seduções de paixões
e interesses,
é que garantirá
ingresso e acesso a
lugares bons e
elevados. Ocorrendo,
porém, semeaduras de
ódio, intrigas,
manipulações e
agressividades de
qualquer espécie,
convenhamos que
nossa habilitação
não será das
melhores. Nunca como
castigo, mas sempre
como consequência.
e) Características
imutáveis da Lei – o
autor relaciona
ordem, hierarquia e
paz do trabalho
edificante. Uma
pausa para refletir
na abrangência dos
três itens e seus
desdobramentos nos
fará agir com mais
prudência.
O precioso prefácio
apresenta também,
entre outras
valiosas
considerações em
suas quatro páginas,
que merecem
transcrição, com
adaptações no texto,
para completar o
contexto acima:
a) A experiência
humana é escada
sublime;
b) Os degraus devem
ser vencidos a preço
de suor com o
proveito das bençãos
celestiais;
c) Aos crentes do
favoritismo, as
páginas do livro em
referência,
provocarão
descontentamento e
perplexidade.
Separamos e
adaptamos os três
itens acima,
especialmente por
causa da expressão
“crentes do
favoritismo”. Sim,
são aqueles que,
iludidos ou
seduzidos, se
consideram
preferidos,
escolhidos ou
merecedores de
vantagens a que não
fizeram jus.
Não há isso na Lei:
preferência ou
privilégio. O
trabalho é
gigantesco e
permanente. Os
capítulos do livro
aqui em destaque
trazem considerações
de vulto sobre o
tema. São apenas 20
capítulos e aqui nos
ocupamos vagamente,
parcialmente, apenas
da apresentação da
obra.
Desejamos indicar a
você essa preciosa
obra da literatura
espírita. |
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|
por Orson Carrara |
Texto enviado pelo
autor para
publicação em nosso
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