C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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A palavra caridade,
tão conhecida das
pessoas e
instituições que a
ela se propõem, nem
sempre é bem
entendida. Raras
vezes é bem
praticada.
De um modo geral, os
que nos dispomos a
exercê-la, não
atentamos para um
detalhe de suma
importância.
Estamos tratando com
pessoas. Homens,
mulheres, crianças.
Todos têm, como nós,
seus gostos, suas
vontades.
Como nós, eles
gostam de algum
alimento e não de
outros. Apreciam uma
fruta e não outra.
Como nós eles
gostariam, por
vezes, mais de um
pedaço de chocolate,
do que um pão com
manteiga ou
margarina.
Podem estar com fome
mas como nós, sonham
em saborear esse ou
aquele prato.
Então, seria de nos
perguntarmos por que
devemos servir sopa
todos os dias,
quando abrimos nossa
instituição para
saciar a fome dos
que a padecem.
Será que não
poderíamos variar um
pouco o cardápio,
até mesmo tendo mais
de uma opção para
que a pessoa possa
escolher?
Talvez digamos que
isso é um luxo.
Seria importante nos
colocarmos no lugar
de quem está
recebendo o prato de
comida.
Não gostaríamos que,
vez ou outra, ele
fosse diferente?
Tivesse outro sabor?
Isso se chama
respeito ao nosso
irmão.
E se falarmos de
roupas e calçados,
pensamos que o outro
pode gostar do
laranja, mas não do
verde?
Que gostaria de
receber um calçado
que realmente
pudesse usar, que
servisse no seu pé?
Alguns de nós
simplesmente damos,
sem permitir que a
pessoa opte por esse
ou aquele tipo de
agasalho.
Temos a ideia
equivocada de que
quem está precisando
de ajuda deve
aceitar o que lhe
seja ofertado.
Sim, o necessitado
engole sua vontade,
e veste o que lhe
damos porque o frio
o castiga.
Quanto melhor se
sentiria se lhe
permitíssemos a
escolha.
Ou termos, ao menos,
o gesto gentil de
lhe dizer: Amigo,
não sei se lhe pode
servir, mas é o que
tenho.
Gostaria de vestir,
de calçar?
Isso é tratamento de
um ser humano a
outro ser humano, um
irmão a outro irmão.
A recomendação do
Cristo é de fazermos
aos outros o que
gostaríamos que nos
fizessem.
Então, temos que nos
questionar se
gostaríamos de
vestir uma roupa de
número cinquenta,
quando nosso
manequim é quarenta
e dois, se
calçaríamos um
sapato quarenta
quando nosso número
é trinta e seis.
Temos ainda que nos
perguntar se
comeríamos algo que
detestamos, ou se
ouviríamos uma
música que nos
irrita, enquanto nos
alimentamos.
Tudo pelo simples
fato de que a
necessidade nos
visita.
Olhemos aquele que
nos busca, com
respeito. Se nada
tivermos que lhe
possa servir,
digamos-lhe.
Mas olhemos nos
olhos dele, falemos
como quem se
importa,
verdadeiramente.
Muitos que buscam a
caridade alheia são
pessoas que mais do
que o pão, o
agasalho, o abrigo,
precisam de um
coração que os
abrace, de um olhar
que os descubra
visíveis, gente como
toda gente.
São mães que buscam
corações sensíveis
que as ajudem a
manter vivos os
filhos queridos.
Há filhos órfãos que
precisam encontrar
uma mão estendida
para os livrar das
garras da morte.
Há pais de família
que, mesmo
trabalhando de sol a
sol, não ganham o
suficiente para
manter a família.
Pensemos nisso e
atendamos com
respeito e amor aos
nossos irmãos! |
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|
por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita. Do site:
http://momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6403&stat=0. |
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