C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Os extremos e
radicalismos de
opiniões tem
colocado muito a
perder, desde
amizades sólidas que
se desfazem até
desdobramentos
lamentáveis de
incidentes com
grandes prejuízos
morais e materiais,
inclusive. Em muitos
casos evoluindo até
para tragédias.
O título da
abordagem não é meu
e indicarei a fonte
mais adiante. O
falar ou escrever
tentando convencer,
pouco ou nulo efeito
produz. Melhor é
calar e deixar que o
tempo mostre a
realidade nesses
conflitos de
relacionamento,
individual e
coletivo.
Saber ser surdo
diante de zombarias
variadas é muito
mais produtivo e
eficaz que alimentar
guerras e disputas
de posturas.
Desprezos,
humilhações de
qualquer gênero,
preconceitos ou
agressividades em
suas variadas
expressões nada
resolvem e só
agravam as
dificuldades.
Essa posição
diferente de calar,
fazer-se surdo,
aguardar o tempo e a
presença da verdade,
é a melhor postura,
ou em outras
palavras, é caridade
moral, como indicado
no capítulo 13 de O
Evangelho Segundo o
Espiritismo, item 9,
em página assinada
por Irmã Rosália, em
Paris, em 1860.
No texto intitulado
A caridade material
e a caridade moral,
inserido no capítulo
citado, o espírito
autor indica
(separei
didaticamente):
1- Auxiliai os
infelizes, o melhor
que puderdes.
(referindo-se ao
auxílio material que
todos podemos
prestar, com
desdobramentos
marcantes no texto
citado);
2- A caridade moral
consiste em se
suportarem umas às
outras as criaturas.
(onde se incluem
comportamentos de
resignação,
tolerância,
humildade perante o
próximo, igualmente
com bons exemplos na
continuidade do
texto).
E é nessa base que o
autor cita o célebre
ensino de Jesus:
“Amemo-nos uns aos
outros e façamos aos
outros o que
quereríamos nos
fizessem eles”,
sugere o amparo ao
mais necessitado,
incluindo também os
benefícios colhidos
mais tarde em função
do bem que pudermos
fazer e de nunca
repelir, maltratar
ou desprezar
qualquer pessoa.
O texto é muito
belo, e sei que o
leitor já o conhece,
mas convido para
nova releitura,
pelas expressões
atuais e muito
benéficas de seu
conteúdo, em favor
da paz geral.
E como destaca Irmã
Rosália: a) Grande
mérito há, crede-me,
em um homem saber
calar-se deixando
fale outro mais tolo
que ele; b) Saber
ser surdo quando uma
palavra zombeteira
se escapa de uma
boca habituada a
escarnecer; c) Não
ver o sorriso de
desdém com que vos
recebem que, muitas
vezes erradamente,
se supõem acima de
vós.
E finalizo aqui o
que foi usado no
início do texto,
ainda no primeiro
parágrafo do citado
item 9: “Se fossem
observados nesse
mundo, todos seríeis
felizes: não mais os
ódios, nem
ressentimentos”,
referindo-se aos
ensinos de Jesus e
já citados acima.
Percebe-se
claramente os
benefícios da
caridade material e
moral, recursos
indispensáveis para
uma vida social de
equilíbrio e
harmonia. Eles, tais
benefícios, socorrem
a carência material,
evitam a
agressividade daí
decorrente e melhor,
previnem dos
conflitos
intermináveis de
opiniões e
radicalismo que nada
resolvem, só agravam
as ocorrências.
Estando em paz,
somos mais senhores
de decisões que
resolvem e superam
os obstáculos
naturais da vida
humana, cuja
finalidade é o nosso
amadurecimento. |
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|
por Orson Carrara |
Texto enviado pelo
autor para
publicação em nosso
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