C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Bom final de
semana!!! Obrigado pela
companhia! |
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ESPÍRITA
EM
FAMÍLIA
NÃO
ESPÍRITA |
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Dos temas
relacionados a
grupos
consangüíneos, temos
a considerar um dos
mais importantes
para nós, qual seja
aquele dos
companheiros
espíritas ligados a
familiares que ainda
não conseguem
aceitar os
ensinamentos do
Espiritismo.
Freqüentemente, os
amigos incursos
nessa prova recorrem
ao Mundo Espiritual
pedindo orientação.
Suspiram por
ambiente que lhes
seja próprio aos
ideais, querem
afetos que lhes
incentivem as
realizações, e,
porque o mundo
Espiritual lhes
respeite o
livre-arbítrio,
contornando-lhes os
problemas, sem
ferir-lhes a
iniciativa, muitos
deles entram em
dúvida, balançando o
coração, entre o
anseio de fuga e o
acatamento ao dever.
O espírita, porém,
comprometido com os
parentes não
espíritas, permanece
acordado as
realidades da
reencarnação; sabe
que ninguém assume
obrigações à revelia
do foro íntimo e que
ninguém renasce sem
motivo, nessa ou
naquela equipe
familiar. Seja
atendendo a
exigências de
afinidade, escolha,
expiação ou tarefa
específica, o
Espírito reencarna
ou trabalha junto
daqueles com quem
lhe compete evoluir,
aprimorar-se, quitar
se, desincumbir-se
de certos encargos
ou atender a
programas de ordem
superior e, por
isso, não dispõe do
direito de deserção
da oficina
doméstica, tão-só
porque aí não
encontre criaturas
capazes de lhe
partilharem os
sonhos de elevação.
Aliás, exatamente
aí, na forja de
inquietantes
conflitos
sentimentais, é que
se edificará para a
ascensão a que
aspira.
Cônjuge difícil,
pais incompreensivos,
irmãos-enigmas ou
filhos-problemas
constituem na Terra
o corpo docente de
que necessitamos na
escola familiar. Com
eles e por eles, é
que avaliamos as
nossas próprias
claudicações, de
modo a corrigi-las.
Indiscutivelmente,
em explanando assim,
não induzimos
companheiro algum a
compartilhar
criminalidade em
nome de obrigação.
Desejamos unicamente
ponderar que não é
razoável abandonar
ou interromper
ajustes edificantes
sem que a nossa
consciência esteja
em paz com o dever
cumprido.
Sempre que nos
reconheçamos
desambientados na
família do mundo, à
face dos princípios
espíritas que os
entes queridos não
se mostrem, de
imediato, dispostos
a abraçar, estamos
na posição do
devedor entre
credores vários, com
a valiosa
possibilidade de
ressarcir nossos
débitos, ou na
condição do aluno em
curso intensivo de
burilamento
individual, com a
bendita oportunidade
de adquirir
atestados de
competência, em
diversas lições. |
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pelo Espírito
Emmanuel |
Do livro: Estude e
Viva. Médiuns:
Francisco Cândido
Xavier e Waldo
Vieira. |
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