C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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RESPONSABILIDADE
DA
PALAVRA |
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Certa vez, um
escritor americano
travou uma
verdadeira batalha
verbal com o diretor
de um filme.
É que um amigo dele
fora assassinado por
um casal que se
inspirara nos dois
personagens
psicopatas do filme
daquele diretor.
O fato nos leva a
ponderar acerca da
responsabilidade do
que apresentamos
para divulgação,
sejam imagens, fotos
ou mensagens
escritas.
Certamente, assuntos
que defendamos,
temas que
veiculemos,
promoverão
pensamentos e atos
nas pessoas que
deles tomarem
conhecimento.
Se fomentarmos a
violência, a
agressão, o
desrespeito, teremos
uma parcela de
responsabilidade
pelas pessoas que
venham a ser
influenciadas por
elas.
O célebre escritor
russo Léon Tolstoi
disse do seu
arrependimento pela
heroína que criou,
Anna Karenina, que
levou jovens, à
época, a lhe seguir
o trágico exemplo
suicida.
Por isso mesmo,
advertiu Jesus: Seja
o vosso falar sim,
sim; não, não. O que
quer dizer definir
posições e assumir
responsabilidades.
Somos responsáveis
pelas imagens que
projetamos nas
mentes alheias. Se
incentivarmos ao
mal, ele nos
atingirá como lei de
causa e efeito, e o
mesmo se dará se
divulgarmos o bem.
Francisco de Assis,
um dia, escreveu
poemas de amor à
natureza. Chamou de
irmãos ao sol, à
lua, às estrelas, à
água.
Escreveu um poema ao
fogo, nos momentos
que antecederam ter
suas faces
queimadas, num
processo considerado
eficaz para lhe
curar a infecção
ocular.
Meu irmão fogo, és
nobre e útil entre
todas as criaturas
do Altíssimo.
Sê bondoso comigo
nesta hora. Durante
muito tempo te amei.
Rogo a nosso Criador
que te fez para que
tempere teu calor a
fim de que eu possa
suportar.
Uma prece que nos
leva à resignação
ante a dor. Um
cântico de fé e
esperança.
A oração da
serenidade, por sua
vez, quanto de
ventura tem semeado
nas vidas. Tantas
bênçãos que não
podemos aquilatar,
no seu asserenar
mentes e corações.
Quantas criaturas a
têm repetido, em
momentos de
incertezas, de
acabrunhamento, de
dificuldades?
Concedei-me, Senhor,
a serenidade
necessária, para
aceitar as coisas
que não posso
modificar.
Coragem, para
modificar aquelas
que posso.
E sabedoria, para
distinguir umas das
outras!
Dessa forma, falemos
o bem. Escrevamos o
bem com as palavras
simples que brotam
do nosso coração.
Teçamos versos
delicados que
exaltem o belo, que
falem de Deus, da
ventura de viver, da
Imortalidade, da
alegria de ser
herdeiro do
Universo.
Um Espírito
iluminado escreveu
que quando Jesus
pronunciou a palavra
amor, os povos
sobressaltaram-se e
os mártires, ébrios
de esperança,
desceram ao circo.
Que palavras podemos
pronunciar que
modifiquem vidas,
que estabeleçam
esperança e alterem
maus propósitos?
Semeadores de ventos
ou de brisas leves -
o que pretendemos
ser?
Pensemos a respeito
e permitamos que de
nossos lábios
somente saiam as
palavras que
edificam. De nossas
mentes, projetemos
as imagens que falem
do que é bom e
grandioso neste
mundo. |
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|
por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com
transcrição de frase
do cap. XI, item 8,
de O Evangelho
segundo o
Espiritismo, ed.
FEB. Do site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2393&stat=0. |
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