C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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A importância da
vulgarização do
Espiritismo
evangélico
destaca-se,
sobremodo, em todos
os campos da
atividade comum.
Não obstante o
avanço cientifico
dos tempos modernos,
os cemitérios
diariamente recebem
vastíssimas
contribuições e, na
retaguarda dos
sepulcros,
enfileiram-se os
lares vazios e os
berços abandonados.
Não somente a guerra
devasta os jardins
familiares. O gládio
da morte visita os
agrupamentos
humanos, há muitos
milênios, desde a
tribo dominadora,
que se sentia
senhora da montanha
e do rio mais
próximos de sua
taba. A tuberculose,
por exemplo, devora
milhares de
existências por ano.
A lepra e o câncer
consomem vidas sem
conta. E a velha
ceifeira de corpos,
exigente renovadora
das formas, detendo
maravilhoso poder de
ubiqüidade,
comparece nas
cidades populosas e
nos vilarejos
anônimos e tanto
espia os bairros de
luxo, como os
subúrbios infelizes,
de onde a higiene se
evadiu, em virtude
das reiteradas
invasões da miséria.
Refere-se o médico à
necessidade do soro
e da vitamina que
restauram as células
cansadas. O
sociólogo recomenda
medidas que atendam
à coletividade. O
economista pede o
aproveitamento do
solo e determina a
consulta aos
mercados internos e
externos. O político
reclama garantias à
organização
partidária. O
banqueiro examina o
câmbio,
atenciosamente. O
geógrafo preocupa-se
pela exatidão da
estatística. O
jurista bate-se pela
aplicação das normas
legais. O
comerciante pede
caminhos novos e
empenha-se pela
concorrência livre
na oferta e na
procura. O
industrial requisita
máquinas. Todavia,
se os homens usam
diariamente o
cérebro e o coração,
as mãos e os pés, no
campo da atividade
prática, a morte,
igualmente,
arrebata-os, todos
os dias. No quadro
das convenções
respeitáveis, porém,
não há notícia dos
que se consagram aos
interesses da
criatura, nesse
particular.
Os especialistas, em
assuntos da
espiritualidade, a
rigor, seriam os
sacerdotes, mas
esses, incorporados
às grandes
plataformas
ritualísticas e
econômicas, enviam
alguns amigos para o
céu da ociosidade e
mandam noventa e
nove per cento dos
defuntos para o
inferno dos
padecimentos sem
fim. Semelhante
disparate, contudo,
não resolve o
problema da dor. Os
hospitais continuam
cheios de “enfermos
de diagnóstico
difícil”, portadores
de nervos relaxados
pelo sofrimento; os
templos prosseguem
repletos de olhares
ansiosos que
interrogam com
desespero, e
ultrapassa a lotação
dos manicômios, em
vista do acréscimo
de doentes mentais
que perderam o
último raio de
esperança.
Todos os dias, mães
aflitas e noivas
angustiadas procuram
os cientistas,
indagando sobre os
que partiram, a
caminho do Mistério;
contudo, respondem
invariavelmente com
o clássico "nada
além”. Consultados,
em referência ao
assunto, os
filósofos dizem
“quem sabe?” E os
sacerdotes, chamados
a contas, informam
que “ninguém
voltou”.
É natural que o
desalento asfixie as
almas. Os
expositores da
Ciência não se
recordam da lei de
renovação incessante
e não atentam sequer
para a humilde
lagarta, que se
converte em
borboleta. Os
estudiosos da
Filosofia estimam a
dança macabra das
hipóteses, acima ao
passo firme no
conhecimento
positivo,
alimentando velhas
tricas, desde os
antecessores de
Sócrates, e, muitas
vezes, após
devorarem todos os
livros e terminarem
todas as observações
possíveis, acabam
duvidando se eles
próprios existem. Os
padres mecanizam as
obrigações do culto
externo e são
estranhos a qualquer
investigação
transcendente,
olvidando que Jesus
regressou ao túmulo
para esclarecer os
discípulos e
confortá-los. E se
eles, que são os
técnicos do serviço
religioso, esquecem
a Ressurreição do
Mestre, que apreço
poderiam dar à volta
de pobres diabos,
como nós outros, que
tornamos da noite da
morte, tentando
acordar os amigos
que não se acautelam
ante a grande viagem
do Além?
A indiferença, no
entanto, jamais
solucionou problemas
do destino e do ser.
E a incompreensão do
transe final
continua torturando
corações sensíveis.
Dizia Conan Doyle,
depois de trinta
anos, reconhecer que
o assunto, com que
tanto brincara, não
se resumia apenas ao
estudo de uma força
misteriosa, mas que
envolvia o desabar
de muralhas, entre
dois mundos,
constituindo a
mensagem direta do
Além para o gênero
humano, na época de
sua mais viva
aflição.
Entretanto,o, os
homens de coragem
moral idêntica à do
grande escritor
inglês são ainda
raros. Muito difícil
não encontrar alguém
que não possua
experiência
individual na esfera
da imortalidade da
alma. Todavia, quase
todos os chamados a
testemunho cedem ao
demônio do medo. Não
querem perder os
louros e
considerações do dia
que passa.
É por isso que o
esforço dos
espiritistas
sinceros é
profundamente
respeitável e
sagrado.
Felizmente para
eles, não possuem
altares exteriores,
nem garantias
materiais. Vencendo
dificuldades e
tropeços,
sobranceiros à
ironia do
materialismo cômodo
de nossa época,
seguem,
desassombrados, como
servidores esparsos
de uma vanguarda
heróica, que a
vulgaridade não vê e
nem compreende.
Chegam de todas as
regiões, surgem de
todos os campos
sociais, atuam nas
línguas mais
diversas e levantam,
devagarinho, o
monumento da vida
eterna, vencendo o
derradeiro inimigo
da Humanidade.
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Sacerdotes da
realização positiva,
adoradores ativos do
Mestre Presente, o
futuro dirá de vosso
serviço generoso,
que hoje se
desenvolve na
obscuridade e no
silêncio! Há um
Comandante Invisível
que vos orienta na
longa estrada a
percorrer... É
Aquele que voltou
triunfante da morte,
há quase dois mil
anos, diante do
mundo assombrado em
Jerusalém.
Afirma um provérbio
turco que existem
três coisas de que
os homens não
conseguem escapar –
o olhar de Deus, o
grito da Consciência
e o golpe da Morte.
Se os vossos
sacrifícios não
bastarem, se a
tempestade das
paixões sufocar
temporariamente a
semeadura sublime de
vosso esforço,
conservai o otimismo
e a esperança,
porque esses três
poderes ocultos
falarão por vós,
onde passardes! |
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pelo Espírito Irmão
X |
Do livro: Lázaro
Redivivo.
Médium: Francisco
Cândido Xavier. |
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