C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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DIFICULDADES
E
DECEPÇÕES
NA
PRÁTICA
ESPÍRITA |
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Quais as decepções
que o leitor tem
encontrado na
vivência espírita?
Com o grupo a que se
vincula? Com a
instituição a que se
filiou? Com
dirigentes,
escritores,
palestrantes ou
médiuns?
E quais as
principais
dificuldades? São
consigo mesmo, no
perceber mais claro
das próprias
percepções? Ou é com
o grupo mediúnico?
Ou com o dirigente?
Ou são oriundas de
dúvidas?
Vejam quantos
panoramas se
abrem....
Mas o Codificador
Allan Kardec afirma
em O Livro dos
Médiuns, no primeiro
parágrafo:
“Todos os dias a
experiência nos traz
a confirmação de que
as dificuldades e os
desenganos, com que
muitos topam na
prática do
Espiritismo, se
originam da
ignorância dos
princípios desta
ciência (...)”.
É o caso de nos
perguntarmos: temos
conhecimento dos
princípios que
orientam e sustentam
o edifício
doutrinário do
Espiritismo?
Não temos que
decorar, temos que
saber, pois que
destes princípios se
originam todos os
demais
desdobramentos.
Tal conhecimento nos
previne de
expectativas
dispensáveis. Ou
seja, saberemos que
os espíritos –
estejam
desencarnados ou
encarnados – estão
em diferentes níveis
evolutivos (tanto de
intelecto, quanto de
moralidade) e por
isso
caracterizamo-nos
todos de
imperfeições que se
apresentam de
diferentes maneiras,
a depender da
intensidade ou grau
com que as
circunstâncias de
dificuldades se
apresentem.
Para citar um único
exemplo será
interessante sugerir
ao leitor que busque
a Introdução de O
Evangelho Segundo o
Espiritismo, em seu
subtítulo II –
Autoridade da
Doutrina Espírita –
Controle Universal
do ensinamento dos
Espíritos, que é uma
verdadeira vacina
preventiva contra
enganos e decepções,
pois que nos situa a
todos como criaturas
ainda em
aprendizado.
Em outras palavras,
os espíritos não
sabem tudo. Estão em
diferentes níveis de
maturidade, portanto
derruba-se aí
expectativas que
podem frustrar
alguém. No mesmo
raciocínio
enquadram-se os
encarnados, também
em diferentes níveis
de entendimento
doutrinário,
igualmente nos
libertando de
expectativas que
podem trazer
decepções. Quanto às
dificuldades, são
próprias de nossa
condição humana e
deveremos estudar,
pesquisar sempre,
para melhor
compreensão do
entendimento
doutrinário em toda
sua inteireza,
inesgotável para
abordagens, estudos,
pesquisas,
reflexões.
Mesmo aquelas que
possamos sentir na
percepção intuitiva
ou mediúnica. Ou nas
interpretações que
ouvimos ou ecoam de
nós mesmos.
Então é preciso
conhecer, estudar.
Nenhum de nós está
dispensando de
estudar
continuamente, de
prosseguir
pesquisando. Isso
faz superar
dificuldades e
prevenir decepções.
Essas deixam de
existir quando
compreendemos nossa
própria limitação,
individual ou
coletiva.
Valendo-me novamente
da citação das Obras
Básicas, vez por
outra é comum
ouvir-se: Ah, eu já
li esse livro há
mais de 30 anos. É
uma afirmação
incoerente,
descabida. Se a
pessoa leu há 30
anos, está
completamente
desatualizada, face
aos progressos da
mentalidade humana,
em todas as
direções, o que dá
mais ampla percepção
do conteúdo das
obras.
Quando alguém também
diz que: “sou médium
há 30 anos e não
preciso estudar, já
sei tudo isso aí...”
pratica uma
verdadeira agressão
ao conhecimento
espírita, face à
necessidade de
permanente de
estudar e
atualizar-se, pois
sempre estamos
descobrindo novos
ângulos de abordagem
e análise na
genialidade de
Kardec.
Mas não é só com a
questão mediúnica. É
no contexto geral.
As dificuldades e
decepções surgem
exatamente pela
falta de reflexão
sobre os postulados
doutrinários. Muitos
conceitos
distorcidos são
falados ou escritos
por ausência de
aprofundamento nas
questões do
livre-arbítrio, da
lei de causa e
efeito, da
imortalidade e mesmo
influência dos
espíritos. E,
normalmente, quando
se adentra a área
das comunicações,
verdadeiras
aberrações
doutrinárias são
apresentadas,
justamente pela
falta de
amadurecimento do
que se vai
conhecendo.
A advertência de
Kardec está, pois,
no primeiro
parágrafo de O Livro
dos Médiuns.
Vamos, pois, prestar
mais atenção. A
prática espírita não
é brincadeira, não é
divertimento ou
disputa de egos, é
compromisso de
trabalho para o bem
geral. |
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|
por Orson Carrara |
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autor para
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