C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Toda criatura plasma
ou alberga
pensamentos novos a
todo instante.
Naquilo que te
importa mais
intimamente, recebes
contínuas abordagens
mentais, dignas e
indignas, e, porque
te decides a
escolher, és, ao
mesmo tempo, como
Espírito encarnado,
o benfeitor ou o
malfeitor de ti
próprio.
Se urge estudar a
nós mesmos, na
esfera das nossas
reações, para
sanarmos as próprias
faltas, a caridade
preceitua,
igualmente, estudar
a alma dos
semelhantes, nas
tendências que os
caracterizam, para
servi-los com mais
segurança.
Não raro, somos
obrigados, em nome
da fraternidade, a
fazer aquilo a que
não nos achamos
predispostos no
momento, vencendo
indisposições, dores
e achaques, cansaços
e desconfortos. É aí
que testemunhamos
mais vivamente a
caridade pura.
Quantas vezes,
embora sem ânimo
para conversar,
torna-se preciso
entabular
determinado
entendimento por
requisição da
caridade?
Em quantas ocasiões,
apesar da fadiga, é
forçoso te entregues
ainda a algum
sacrifício,
caminhando um pouco
mais, à face da
caridade que assim
reclama?
Quantas horas, não
obstante sem
qualquer disposição
íntima, serás
compelido a
despender, em servir
o próximo nisso ou
naquilo, para
atender a silenciosa
rogativa da
caridade?
A caridade real é
essa doação de algo
pessoal e único que
trazemos dentro de
nós e que somente
nós podemos
oferecer.
É o esforço de
esquecimento do «eu»
para louvar os
outros.
É a anulação do
direito que nos
compete para
consagrar o direito
de alguém.
É o silêncio de
nossa voz para que
se faça ouvir uma
voz mais frágil que
a nossa.
É a luta contra os
incômodos pessoais
para dilatar o
bem-estar alheio.
É a muda sufocação
de toda tristeza
nossa para acentuar
a alegria no coração
de outrem. ..
Se todos somos almas
convalescentes,
estejamos, no
entanto, convictos
de que não há mal
inextirpável na
intimidade do
próprio ser.
Estuda
fraternalmente as
aflições do próximo.
Uma criança a
chorar, conquanto
nos enterneça as
fibras mais íntimas,
lembra, em qualquer
parte, a vida
acordando os que se
dispõem a sofrer por
um mundo melhor, mas
já meditaste no
pranto de um homem?
O drama de um homem
soluçante que nos
oferta o espetáculo
da própria
indigência é um
desafio supremo à
nossa possibilidade
de sentir a tragédia
alheia, a fim de
remediá-la.
Amplia a capacidade
de amar
desinteressadamente,
estabelecendo
comunhão espiritual
com a Humanidade e
alargando os limites
emocionais de teu
sentimento no rumo
da imensidade do
amor que vivifica a
Criação. Ovelhas em
meio de lobos,
gazelas entre leões
ou pombos diante de
abutres, oponhamos a
caridade ao ódio, a
verdade ao erro e a
luz à sombra, onde
respirarmos, porque
apenas dentro da
luta incessante é
que promoveremos o
triunfo imarcescível
do bem, por vozes
vivas anunciando a
vitória do Cristo de
Deus. |
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pelo Espírito
Antônio Cardoso |
Do livro: Seareiros
de Volta. Médium:
Waldo Vieira. |
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