C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Normalmente, a
referência à palavra
pobreza significa
ausência de recursos
de toda natureza,
conduzindo o
indivíduo à miséria.
Do ponto de vista
histórico sempre
houve pessoas
pobres, como
sociedades muito
necessitadas no seu
conjunto, arrastando
carências de toda
ordem, especialmente
a falta de valores
amoedados e
quaisquer outros que
possam proporcionar
conforto e
bem-estar.
Além da situação
deplorável pela
falta do que pode
manter a vida digna,
sustentável, é
também fonte de
situações
abomináveis.
O nada ou quase nada
ter é resultado de
injustiças sociais e
egotismo de reduzida
minoria de criaturas
que se apoderam de
tudo, em detrimento
de posses mais ou
menos favoráveis ao
crescimento
espiritual e moral.
Essa situação conduz
à posição de
indignidade
espiritual, por
facultar a ausência
moral de ideais
superiores e de
ânsias que
dignificam o ser
humano.
Nesses covis da
miséria, onde a fome
se aloja e o
desespero faz
morada, os crimes
mais perversos são
urdidos e
praticados.
Numa visita que
Jesus realizou a um
homem fariseu rico,
que o convidara a
uma refeição em sua
casa, foi
homenageado por uma
desconhecida que lhe
umedecia os pés com
raro perfume,
enquanto enxugava-os
com os seus cabelos.
Precipitado e
ambicioso, Judas
achou a cena um
desperdício e
reclamou que aquele
perfume poderia ser
vendido e o seu
fruto distribuído
com os pobres.
Jesus, que sempre
estava em vigília,
sem censura,
respondeu-lhe: Os
pobres sempre os
tereis, mas a mim,
não!
O anfitrião não teve
para com Ele nenhuma
das obrigações
recomendadas quando
da recepção de um
convidado: oferecer
água e toalha para
ablução, dar um
ósculo na face. Mas
a mulher estranha
ofertava-lhe beijo
nos pés lavados
também por suas
lágrimas...
Aquele fariseu
hipócrita que
desejava ser
homenageado
recebendo no seu lar
a figura ímpar do
Mestre, fazia parte
de uma classe
perigosa e infeliz
de pobreza, que é a
de natureza moral.
Ele se houvera
reportado a esse
gênero humano,
quando expôs no
Sermão da Montanha
que seriam
bem-aventurados os
pobres de amor, de
solidariedade, de
compaixão...
Espíritos ricos de
tesouros morais.
A sociedade
contemporânea
encontra-se rica de
técnicas e
conquistas
exteriores, falando
sobre a igualdade
dos bens de todos os
seres humanos, no
entanto, jamais
abdica dos recursos
que lhes produzem o
poder, mediante os
mecanismos da
corrupção, dos
vícios e dos meios
lamentáveis de
dominação
arbitrária.
Faz-se indispensável
que o pensamento
hodierno contemple
os legítimos valores
que enriquecem,
mediante o amor, a
fraternidade e a
justiça.
Nunca houve tanta
injustiça no mundo,
como hoje.
Merece, no entanto,
recordar, que
somente os justos
herdarão o Reino de
Deus. |
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por Divaldo Franco |
Artigo publicado no
Jornal A Tarde,
coluna Opinião, de
21.10.2021. Do site:
http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=696. |
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