C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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No estatuto divino
não há penas
eternas.
Por mais grave que
seja o delito, a
reabilitação é
sempre possível.
O Universo canta o
progresso.
As espécies animais
e vegetais, as
sociedades humanas,
tudo está em
permanente evolução.
Admitir a existência
de penas eternas é
ir contra essa
realidade.
Deus é soberanamente
justo e bondoso e
não puniria
eternamente uma
falta temporária.
Entretanto, a lei de
causa e efeito atua
no Universo.
As leis divinas
encontram-se
registradas na
consciência de cada
Espírito.
A própria
consciência é o juiz
que lavra a sentença
de ventura ou
sofrimento.
Absolutamente nada
do que se faz
permanece sem
consequências.
Quem semeia dores
colhe sofrimento.
Quem espalha a
bondade ao seu redor
prepara um amanhã de
paz e bem-estar.
Na harmonia cósmica,
apenas o bem, obra
do Criador, é
eterno.
O mal resulta do
agir equivocado e
imaturo das
criaturas e é
eminentemente
transitório.
Mas todo ato
deliberadamente mau
é registrado na
consciência e gera
desequilíbrio.
A reabilitação
perante as leis
divinas pressupõe
expiação,
arrependimento e
reparação.
A expiação não é
necessária em todos
os casos.
Ela deriva mais da
dureza dos corações
humanos do que do
império dos
estatutos divinos.
Ela é a soma de
dores necessária
para a alma
desgostar-se do
vício que a acomete.
Sua função
assemelha-se à da
dor para o corpo
físico.
Quando alguém coloca
a mão no fogo, sente
dor.
Trata-se de um aviso
de que o ato em
questão coloca em
perigo a vida ou a
saúde.
A dor não é um
castigo, mas uma
advertência.
Com a expiação é
semelhante, pois o
sofrimento que ela
propicia destina-se
a conscientizar o
Espírito de que está
em mau caminho.
Sem esse sofrimento
ele aprofundaria os
equívocos e mais se
infelicitaria.
Enquanto não surge a
consciência do
equívoco e a
disposição para
enfrentar suas
consequências, a
expiação persiste.
O sofrimento, moral
ou físico, não é um
fim em si mesmo.
Ele se destina a
propiciar o
progresso, a
integração da alma
na harmonia da
Criação.
Esse progresso
somente se verifica
quando ocorre também
o arrependimento do
mal praticado.
A título de
arrependimento não
conta apenas o medo
das consequências.
Tão raso sentimento
não indica real
evolução.
Ele pode sinalizar
apenas covardia e a
possibilidade de
reincidência.
O genuíno
arrependimento advém
da ciência de ser
condenável o próprio
agir.
Quem se arrepende
apresenta-se
mortificado pelo
comportamento que
adotou e deseja
ardentemente reparar
o que fez.
A reparação é o
arremate da
reabilitação.
Não basta expiar e
arrepender-se.
É necessário
enfrentar e desfazer
as consequências dos
próprios atos.
Quem semeou o
desespero na vida
dos semelhantes
precisa espalhar a
esperança.
Aquele que humilhou
e feriu necessita
amparar e curar.
O homem que matou
deve tornar-se um
agente da vida.
A quem roubou,
impõe-se a
devolução.
Conforme a extensão
das consequências do
que se fez, a
reparação pode
demandar inúmeras
encarnações.
Mas a alma
sinceramente
arrependida
dedica-se com prazer
ao resgate de suas
faltas.
Afinal, somente após
reabilitar-se
perante a própria
consciência é que
alcançará a paz. |
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|
por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita. Do site:
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6559&stat=0. |
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