C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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“Deixai crescer
ambos juntos até à
ceifa e, por ocasião
da ceifa, direi aos
ceifeiros: Colhei
primeiro o joio e
atai-o em molhos
para o queimar.” -
Jesus. (Mateus,
13:30.)
Quando Jesus
recomendou o
crescimento
simultâneo do joio e
do trigo, não quis
senão demonstrar a
sublime tolerância
celeste, no quadro
das experiências da
vida.
O Mestre nunca
subtraiu as
oportunidades de
crescimento e
santificação do
homem e, nesse
sentido, o próprio
mal, oriundo das
paixões menos
dignas, é
pacientemente
examinado por seu
infinito amor, sem
ser destruído de
pronto.
Importa considerar,
portanto, que o joio
não cresce por
relaxamento do
Lavrador Divino, mas
sim porque o
otimismo do Celeste
Semeador nunca perde
a esperança na
vitória final do
bem.
O campo do Cristo é
região de atividade
incessante e
intensa. Tarefas
espantosas mobilizam
falanges heróicas;
contudo, apesar da
dedicação e da
vigilância dos
trabalhadores, o
joio surge,
ameaçando o serviço.
Jesus, porém, manda
aplicar processos
defensivos com base
na iluminação e na
misericórdia. O
tempo e a bênção do
Senhor agem
devagarzinho e os
propósitos
inferiores se
transubstanciam.
O homem comum ainda
não dispõe de visão
adequada para
identificar a obra
renovadora. Muitas
plantas espinhosas
ou estéreis são
modificadas em sua
natureza essencial
pelos filtros
amorosos do
Administrador da
Seara, que usa
afeições novas,
situações
diferentes,
estímulos
inesperados ou
responsabilidades
ternas que falem ao
coração; entretanto,
se chega a época da
ceifa, depois do
tempo de expectativa
e observação, faz-se
então necessária a
eliminação do joio
em molhos.
A colheita não é
igual para todas as
sementes da terra.
Cada espécie tem o
seu dia, a sua
estação.
Eis por que,
aparecendo o tempo
justo, de cada homem
e de cada
coletividade
exige-se a extinção
do joio, quando os
processos
transformadores de
Jesus foram
recebidos em vão.
Nesse instante,
vemos a
individualidade ou o
povo a se agitarem
através de aflições
e hecatombes
diversas, em gritos
de alarme e socorro,
como se estivessem
nas sombras de
naufrágio
inexorável. No
entanto, verifica-se
apenas a destruição
de nossas aquisições
ruinosas ou inúteis.
E, em vista do joio
ser atado, aos
molhos, uma dor
nunca vem sozinha. |
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pelo Espírito
Emmanuel |
Do Livro: Vinha de
Luz. Médium:
Francisco Cândido
Xavier. |
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