C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Fenômenos mediúnicos
existem na gênese de
todas as religiões,
mas desaparecem, à
maneira de
fogo-fátuo, no raio
circunscrito da hora
em que se exprimem.
Contudo, os livros
que nascem deles
permanecem, por
tempo indeterminado,
nos horizontes do
espírito.
Há quem sorria
ironicamente, diante
da narrativa hindu,
na qual Arjuna,
espantado, observa
as sublimes
manifestações de
Crisna; entretanto,
nos poemas do
Bagavat-Gitá
palpitam cânticos
imperecíveis das
mais altas virtudes.
Há quem descreia da
História, quando
afirma que Zoroastro
recolheu
ensinamentos de
Ormuzd (Espírito),
nas eminências do
Albordjeh; no
entanto, as páginas
do Zend-Avesta
gravam com mestria a
luta do bem contra o
mal.
Há quem discuta a
impossibilidade de
haver Moisés
revelado tantos
poderes, à frente
dos egípcios
assombrados, mas o
código de
mandamentos por ele
recebido de Jeová,
no cimo do monte, é
seguro alicerce aos
preceitos essenciais
da justiça.
Há quem veja loucura
na decisão de
Sidarta, ao
abandonar o palácio
paterno, sob a
inspiração da Esfera
Superior, a fim de
consagrar-se aos
infelizes; todavia,
as lições guardadas
por seus discípulos
formam o venerável
caminho budista do
pensamento reto.
Há quem duvide dos
fatos admiráveis que
cercaram, na Terra,
a presença do
Cristo, relacionando
acontecimentos
medianímicos cuja
legitimidade desafia
todas as exigências
da metapsíquica e da
parapsicologia
contemporâneas;
entretanto, o
Evangelho continua
sendo o Livro Divino
da Humanidade.
E, ainda hoje, há
quem lance sarcasmo
sobre os médiuns da
atualidade, mas os
livros basilares de
Allan Kardec
prosseguem como
sólidos fundamentos
da Doutrina
Espírita, que
atualiza agora as
revelações do Mestre
dos mestres.
Como é fácil
observar, os
fenômenos mediúnicos
representam a
ostreira das
interrogações e dos
experimentos
humanos. O livro
edificante, contudo,
é a pérola que passa
a guarnecer o
tesouro crescente da
sabedoria que nunca
morre.
Eduquemos, assim, a
mediunidade, entre
nós, para que ela
possa surpreender e
fixar a emoção e a
idéia, a palavra e o
trabalho dos
mensageiros que
supervisionam e
conduzem o
aperfeiçoamento
terrestre, porque,
em verdade, nesse ou
naquele
documentário, o
livro é o comando
mágico das multidões
e só o livro nobre,
que esclarece a
inteligência e
ilumina a razão,
será capaz de vencer
as trevas do mundo. |
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pelo Espírito
Emmanuel |
Do livro: Seara dos
Médiuns. Médium:
Francisco Cândido
Xavier. |
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